Fala, meus camaradas leitores do Hora do Homem! Quarentena tá osso, né? Tive a sorte de encontrar aquela ruiva safada da última vez, mas tenho que admitir, não tá fácil.
O tempo tá sobrando e acabei lembrando de uma história do tempo da faculdade que nunca tinha contado antes e preciso compartilhar. Essa foi foda!
Gozei na namorada do meu melhor amigo da facul com ele olhando, por Denis R
Essa história foi muito louca! Eu mesmo nem sei como tudo isso rolou, mas foi uma das paradas mais malucas da minha vida.
Um dos maiores brothers da minha vida foi o Claudinho. Atualmente ele tá casado e morando na Alemanha e a gente acabou perdendo um pouco de contato.
Meu parceiro desde o colégio, do meu 3º ano do colegial até o final da faculdade (a gente fez o mesmo curso) eu e ele estávamos sempre dando todos os rolês juntos. Choppada, festinha, balada, boteco… O Claudinho era meu parceiro de copo.
Teve uma época que ele ficou todo apaixonadinho por uma tal de Márcia. A Márcia era meio gótica, mas dançava funk até o chão em toda festinha depois de tomar umas.
Sempre de meia-calça arrastão, dava pra ver que ela tinha belas pernas. E as minissaias dela eram sensacionais também. Mas os peitos daquela morena branquelinha eram uma coisa de outro munda.
Não que eu ficasse tarando a namorada do meu brother, mas depois que eu conheci melhor a Márcia eu nunca mais esqueci.
Deu pra ver porque o Claudinho se apaixonou.
Mas os dois viviam brigando. Era treta toda vez, vexame em festa, ele afogando a tristeza no copo, uma coisa de maluco.
Parecia até que o Claudinho curtia sofrer pela Márcia.
Por causa de uma dessas brigas, o Claudinho não foi com a gente num desses jogos universitários. E você sabe como são esses eventos, né? Putaria na certa
Percebi que a Márcia não parava de me encarar. Ela tava querendo. Mas eu nunca ia fazer isso com meu brother. Tem que respeitar.
Curti as festinhas, nem lembro quem ganhou o quê e voltei pra casa. Nisso, acabei falando com o Claudinho da Márcia pra não me comprometer.
— É, eu tô ligado! Valeu por contar.
Ficou por isso mesmo, eles voltaram e passou uns 10 dias.
Nisso, o Claudinho me chamou pra tomar uma. Quando cheguei, tava ele e a Márcia lá. Mais ninguém.
Achei estranho, nunca tinha percebido antes, mas nunca tínhamos ficado só nós três em um rolê.
Fomos tomando algumas e vi as mesmas encaradas da Márcia pra mim. O Claudinho parecia não ligar nem um pouco. De vez em quando, até soltava uma risadinha.
Lá pelo quinto ou sexto chope, fui ao banheiro. No meio daquela mijada, o Claudinho chegou e veio falar comigo:
— Você já percebeu, né, meu amigo?
Fiz de desentendido.
— Nada, cara. O que que houve?
— Não se faz de burro, a Márcia tá querendo te dar.
— Que isso, Claudinho? Ela é tua namorada.
— Po, cara, quero te contar uma parada…
O Claudinho me contou que sempre teve um certo fetiche. Adorava a ideia da Márcia ficar com outros caras. Era por isso que, apesar das muitas puladas de cerca e de tudo mais, ele nunca terminava com ela.
Mas que, dessa vez, queria uma parada diferente. Ele queria ver.
Fiquei acuado, não sabia como reagir. Acabei perguntando:
— Ela topou?
— O que você acha?
Quando voltei, a Márcia pareceu ainda mais gata do que antes. Parece que deu uma valorizada no decote e eu até senti uma mordidinha de lábio quando viu nós dois voltando do banheiro.
Ela não perdeu tempo, fez um carinho do meu joelho até o meu pau por baixo da mesa e falou:
— O Claudinho te contou, né?
— Contou.
— E aí, tá a fim?
— Tá tudo bem, Claudinho? — perguntei.
— Tá tudo ótimo! — ele respondeu.
Ele tava confortável com a situação, pareceu até excitado. Eu também fiquei, não é todo dia que uma gostosa dessa cai do céu. Pareceu que tava se oferecendo pra mim.
Para testar o limite, resolvi dar um beijo nela ali na mesa do bar mesmo. Pra ver de qual é.
Fiquei meio de olho para ver se notava um clima ruim, se ele não gostou. Mas o safado do Claudinho pareceu que ficou de pau duro só de me ver pegando a mina dele em público.
Pedimos a saideira e fomos para o Táxi. O Claudinho abriu a porta traseira pra gente ficar lá atrás e sentou no carona.
Ele não parava de olhar no retrovisor.
— Tá tudo bem aí, amor? — ele perguntou.
— Tá tudo ótimo! — ela respondeu com um sorriso e pegou logo no meu pau.
Não sei se o taxista viu o que tava rolando. Eu tava tão excitado e com uns gorós na mente que só tava pensando na putaria que ia rolar. Mas ela já começou a me punhetar por baixo da calça jeans ali mesmo, aquela safada.
Quando saí do carro, parecia que o Claudinho tava com uma ereção tão forte quanto a minha. Dois paus pulsando por causa da mesma safada.
A gente chegou no apartamento do Claudinho já no clima.
— Eu quero só ver… — falou o Claudinho sentando num banquinho no canto do apartamento. O safado não ficou com a menor vergonha, já tava de pau pra fora querendo ver o que rolava.
Comecei a pegar a Márcia com pressão.
— Tá gostando de fazer seu melhor amigo de corno, é?
— Tô gostando é de te pegar.
Eu tava beijando a namorada do meu melhor amigo e meu pau já tava pulsando. Fui descendo por aquele pescocinho e descendo naquele decote do top de couro. Ela tava sem sutiã e os biquinhos já tavam pontudos.
— Tô doida pra te dar.
Mas antes eu queria fazer um negócio. Olhei pro Claudinho e ele tava com um sorriso de orelha a orelha. Então caí de boca naqueles peitos incríveis enquanto fui com a mão por baixa da minissaia.
Tava esperando encontrar uma calcinha molhada, mas acabei não encontrando calcinha nenhuma. Comecei a esfregar de levinho aquela bocetinha e ela já começou a gemer de prazer.
Siririquei ela mais um bocado, mas quando ela tava quase lá, me sugeriu:
— Já que você curte tanto os meus peitos, vem me fazer uma espanhola.
Arranquei as calças e comecei a dar uns balaços naquelas tetas incríveis.
— Acredita que o Claudinho nunca fez isso? Acredita que ele nunca meteu nos meus peitos?
Isso me excitou de uma maneira que nem imaginei.
A Márcia foi se masturbando e falou:
— Quero que você goze nos meus peitos!
Eu falei:
— Calma, a gente tá só começando.
Ela falou:
— Eu sei, é pra começar bem. Goza que a gente tem a noite inteira pra fazer mais alguns rounds com esse corninho vendo.
O pior é que gostei da ideia. Meti naqueles peitos incríveis com ela mamando só a cabecinha quando chegava até lá em cima.
O estímulo dela gemendo e chupando era tanto que eu não ia me aguentar muito mesmo.
Quando ela começou a se contorcer no primeiro orgasmo da noite, resolvi que já era hora de atender ao desejo dela. Gozei forte nos peitos e na boca daquela safada na maior pressão. Jorrei com força.
Tinha até esquecido que meu melhor amigo tava vendo, até escutar ele dar um berro!
— AAAAAH!
O filho da puta gozou junto em ver a namorada sendo esporrada.
Pra não perder o ritmo nem o clima, já desci com tudo, ergui a saia da Márcia e comecei a chupar aquela bucetinha peluda e toda babada.
Já que ela queria tanto me dar, não ia ter descanso!
É, parecia que a noite ia ser longa e a putaria só tava começando. Mas outro dia conto mais como eu meti na namorada do meu melhor amigo.
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