Opa, aqui é o Denis R de novo! Voltei pra contar a história de um churrasco de família que aconteceu há alguns anos atrás.

Bateu essa época de quarentena e só me veio a saudade de me reunir com quem eu gosto. Ainda mais quando essa reunião deu no que deu. Então vem comigo pra ler esse momento completamente maluco que rolou entre mim e uma outra parente bem inesperada.

Churrasco em família que terminou em putaria com a minha tia, Conto erótico por Denis R

Isso aqui rolou comigo alguns anos depois daquele caso que te contei com a minha namorada e a irmã gêmea dela. A gente ainda ficou um tempo juntos, mas por outros motivos acabamos terminando depois.

Eu já tava terminando a faculdade na época, tava com 23 anos. Era fim de ano e voltei para a casa dos meus pais pra uma visita.

Quando chegou um fim de semana, eles arranjaram uma confraternização num hotel fazenda no interior para ir. Era uma festa de família, ia estar lá todo tipo de parente reunido.

Tinha anos que eu não participava de um negócio desses, mas dessa vez deu vontade. Peguei meu carro e fui com eles.

Vi gente que não via há muito tempo. Troquei ideia com uns parentes que nem lembrava de existir. Vi uns molequinhos que achava que tavam de fralda jogarem bola comigo.

Mas uma coisa me impressionou. Na verdade, uma pessoa. Na piscina.

O churras da família R foi organizado pelo meu avô. Eu lembrava que a minha mãe tinha uma irmã mais nova, mas não lembrava que a diferença era tão grande assim.

Afinal, quando eu era moleque a única coisa que eu percebia era que a tia Stefany já era adulta.

Mas os anos se passaram e tia Stefany estava ali, espetacular, tomando um sol na beira da piscina.

Quando vi, quase não me controlei e fiquei de pau duro. Pra controlar a ereção que tava prestes a vir só de bater o olho naquela gata de cabelo castanho, mais ou menos 1,66 m de altura, 56 kg, toda em forma e com um bundão de passista, me joguei na piscina.

Fui fazer as contas e, pois é, tia Stefany era a filha temporã. Ela tinha 31 anos na época.

Deu pra ver que ela tava no auge. Quando a vi com aquele biquíni branco, que destacava cada curva daquele corpo todo bronzeado, só veio uma coisa na minha cabeça:

— Foda-se, tenho que comer a tia Stefany.

Mas ela nem tinha percebido que eu tava por ali.

Passei um tempo na piscina para controlar as coisas e tentar bolar um plano. Resolvi dar uma calibrada antes e fui pegar uma cerveja.

No que eu saí da piscina ela falou:

— Oi, você tá indo na geladeira? Pega uma cerveja pra mim?

— Claro, tia Stefany!

Caramba, já tinha surgido a abertura! Perfeito! Fui lá, peguei duas latinhas e voltei pra sentar do lado dela na piscina.

Quando cheguei lá ela falou:

— Nossa, Denis?! Como você cresceu!

— Pois é, tia Stefany. Nossa, eu quase não te reconheci também. Tinha tanto tempo que eu não te via.

— Sim, eu passei alguns anos fora do Brasil mesmo. Mas eu também não te vi nos últimos churrascos…

E nisso, papo vai, papo vem. Troquei um monte de ideia com a minha tia gostosa.

Descobri que ela tinha ficado alguns anos como promoter em Las Vegas, morou alguns anos na Flórida e acabou voltando porque o meu avô tava morrendo de saudades da filha mais nova.

Num certo momento do papo, ela chegou e falou:

— Dênis, posso te pedir uma coisa?

— Claro, tia Stefany!

— É isso mesmo…

— Isso o quê?

— Queria que você parasse de me chamar de tia, pode ser só Stefany. Quando você fala assim, me sinto tão velha.

— Nossa, desculpe! Não era minha intenção. Só Stefany então?

— Pra mim está ótimo.

Nisso, eu vi a brecha e quis preparar o ataque.

— Ainda mais porque nunca que ia querer deixar um mulherão desses triste.

Ela não me respondeu, mas deu um sorrisinho safado. Continuamos conversando mais um pouco e deu pra ver que ela tava com alguma coisa na cabeça. Eu também tava, só passava o quanto precisava arranjar um jeito de comer essa minha tia gostosa.

— Tô com uma ideia, Denis… Você me acompanha?

Estranhei, mas disse que sim na hora, não ia perder a oportunidade.

— Da última vez que vim aqui, tinha um salão no hotel fazenda, quero ver o que rolou com ele.

Fui com ela, cheio de segundas intenções.

No que a gente chegou lá, percebemos que ele tava em reforma, quase pronto. Mas ainda tava fechado.

— Vamos entrar? — perguntei.

Ela topou.

No que a gente entrou, já mandei um: “Desculpa, tia Stefany”. E dei um beijaço nela, daquele quente e mostrando o que eu tava querendo.

Ela respondeu: “Te falei pra não me chamar de tia”. Mas ainda assim, continuou o beijo quente.

Pronto, tinha pegado a minha tia. Bem ali, no churrasco da família e sem perceber.

Fiquei ousado, tava a fim de algo mais. Continuei beijando, tirei o biquíni e caí de boca nos peitos dela.

Ela se amarrou e não demorou muito para retribuir a mamada. Foi em direção à minha bermuda, arrancou e disse:

— Quero ver se você cresceu mesmo.

Pronto, tava recebendo um boquete da minha tia. Não podia esperar mais nada.

Ela mamou, mamou e mamou. Tava me levando à loucura.

Olhava pra baixo e via que ela tava me olhando. Os peitos de fora, aquele corpaço e só a parte de baixo do biquíni.

Tava difícil de me segurar.

— Quer gozar, quer? — ela falou de boca cheia.

Fiz que sim.

— Então goza pra mim!

Eu tava me segurando, doido pra conseguir algo mais. Mas quando ela mandou, obedeci. Enchi a boca dela de porra.

E ela engoliu tudinho.

Que churrasco incrível! Mas ficou ainda melhor quando ela disse:

— Gostou de me comer, Denis? Se quiser mais, me encontra lá em casa hoje de noite.

Ela amarrou o biquíni e saiu.

Mas o resto do “O churrasco de família terminou em putaria com a minha tia” eu te conto numa próxima vez.

Um abração do Denis R.

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