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Conto erótico: Gozei na namorada do meu melhor amigo

Fala, meus camaradas leitores do Hora do Homem! Quarentena tá osso, né? Tive a sorte de encontrar aquela ruiva safada da última vez, mas tenho que admitir, não tá fácil.

O tempo tá sobrando e acabei lembrando de uma história do tempo da faculdade que nunca tinha contado antes e preciso compartilhar. Essa foi foda!

Gozei na namorada do meu melhor amigo da facul com ele olhando, por Denis R

Essa história foi muito louca! Eu mesmo nem sei como tudo isso rolou, mas foi uma das paradas mais malucas da minha vida.

Um dos maiores brothers da minha vida foi o Claudinho. Atualmente ele tá casado e morando na Alemanha e a gente acabou perdendo um pouco de contato.

Meu parceiro desde o colégio, do meu 3º ano do colegial até o final da faculdade (a gente fez o mesmo curso) eu e ele estávamos sempre dando todos os rolês juntos. Choppada, festinha, balada, boteco… O Claudinho era meu parceiro de copo.

Teve uma época que ele ficou todo apaixonadinho por uma tal de Márcia. A Márcia era meio gótica, mas dançava funk até o chão em toda festinha depois de tomar umas.

Sempre de meia-calça arrastão, dava pra ver que ela tinha belas pernas. E as minissaias dela eram sensacionais também. Mas os peitos daquela morena branquelinha eram uma coisa de outro munda.

Não que eu ficasse tarando a namorada do meu brother, mas depois que eu conheci melhor a Márcia eu nunca mais esqueci.

Deu pra ver porque o Claudinho se apaixonou.

Mas os dois viviam brigando. Era treta toda vez, vexame em festa, ele afogando a tristeza no copo, uma coisa de maluco.

Parecia até que o Claudinho curtia sofrer pela Márcia.

Por causa de uma dessas brigas, o Claudinho não foi com a gente num desses jogos universitários. E você sabe como são esses eventos, né? Putaria na certa

Percebi que a Márcia não parava de me encarar. Ela tava querendo. Mas eu nunca ia fazer isso com meu brother. Tem que respeitar.

Curti as festinhas, nem lembro quem ganhou o quê e voltei pra casa. Nisso, acabei falando com o Claudinho da Márcia pra não me comprometer.

— É, eu tô ligado! Valeu por contar.

Ficou por isso mesmo, eles voltaram e passou uns 10 dias.

Nisso, o Claudinho me chamou pra tomar uma. Quando cheguei, tava ele e a Márcia lá. Mais ninguém.

Achei estranho, nunca tinha percebido antes, mas nunca tínhamos ficado só nós três em um rolê.

Fomos tomando algumas e vi as mesmas encaradas da Márcia pra mim. O Claudinho parecia não ligar nem um pouco. De vez em quando, até soltava uma risadinha.

Lá pelo quinto ou sexto chope, fui ao banheiro. No meio daquela mijada, o Claudinho chegou e veio falar comigo:

— Você já percebeu, né, meu amigo?

Fiz de desentendido.

— Nada, cara. O que que houve?

— Não se faz de burro, a Márcia tá querendo te dar.

— Que isso, Claudinho? Ela é tua namorada.

— Po, cara, quero te contar uma parada…

O Claudinho me contou que sempre teve um certo fetiche. Adorava a ideia da Márcia ficar com outros caras. Era por isso que, apesar das muitas puladas de cerca e de tudo mais, ele nunca terminava com ela.

Mas que, dessa vez, queria uma parada diferente. Ele queria ver.

Fiquei acuado, não sabia como reagir. Acabei perguntando:

— Ela topou?

— O que você acha?

Quando voltei, a Márcia pareceu ainda mais gata do que antes. Parece que deu uma valorizada no decote e eu até senti uma mordidinha de lábio quando viu nós dois voltando do banheiro.

Ela não perdeu tempo, fez um carinho do meu joelho até o meu pau por baixo da mesa e falou:

— O Claudinho te contou, né?

— Contou.

— E aí, tá a fim?

— Tá tudo bem, Claudinho? — perguntei.

— Tá tudo ótimo! — ele respondeu.

Ele tava confortável com a situação, pareceu até excitado. Eu também fiquei, não é todo dia que uma gostosa dessa cai do céu. Pareceu que tava se oferecendo pra mim.

Para testar o limite, resolvi dar um beijo nela ali na mesa do bar mesmo. Pra ver de qual é.

Fiquei meio de olho para ver se notava um clima ruim, se ele não gostou. Mas o safado do Claudinho pareceu que ficou de pau duro só de me ver pegando a mina dele em público.

Pedimos a saideira e fomos para o Táxi. O Claudinho abriu a porta traseira pra gente ficar lá atrás e sentou no carona.

Ele não parava de olhar no retrovisor.

— Tá tudo bem aí, amor? — ele perguntou.

— Tá tudo ótimo! — ela respondeu com um sorriso e pegou logo no meu pau.

Não sei se o taxista viu o que tava rolando. Eu tava tão excitado e com uns gorós na mente que só tava pensando na putaria que ia rolar. Mas ela já começou a me punhetar por baixo da calça jeans ali mesmo, aquela safada.

Quando saí do carro, parecia que o Claudinho tava com uma ereção tão forte quanto a minha. Dois paus pulsando por causa da mesma safada.

A gente chegou no apartamento do Claudinho já no clima.

— Eu quero só ver… — falou o Claudinho sentando num banquinho no canto do apartamento. O safado não ficou com a menor vergonha, já tava de pau pra fora querendo ver o que rolava.

Comecei a pegar a Márcia com pressão.

— Tá gostando de fazer seu melhor amigo de corno, é?

— Tô gostando é de te pegar.

Eu tava beijando a namorada do meu melhor amigo e meu pau já tava pulsando. Fui descendo por aquele pescocinho e descendo naquele decote do top de couro. Ela tava sem sutiã e os biquinhos já tavam pontudos.

— Tô doida pra te dar.

Mas antes eu queria fazer um negócio. Olhei pro Claudinho e ele tava com um sorriso de orelha a orelha. Então caí de boca naqueles peitos incríveis enquanto fui com a mão por baixa da minissaia.

Tava esperando encontrar uma calcinha molhada, mas acabei não encontrando calcinha nenhuma. Comecei a esfregar de levinho aquela bocetinha e ela já começou a gemer de prazer.

Siririquei ela mais um bocado, mas quando ela tava quase lá, me sugeriu:

— Já que você curte tanto os meus peitos, vem me fazer uma espanhola.

Arranquei as calças e comecei a dar uns balaços naquelas tetas incríveis.

— Acredita que o Claudinho nunca fez isso? Acredita que ele nunca meteu nos meus peitos?

Isso me excitou de uma maneira que nem imaginei.

A Márcia foi se masturbando e falou:

— Quero que você goze nos meus peitos!

Eu falei:

— Calma, a gente tá só começando.

Ela falou:

— Eu sei, é pra começar bem. Goza que a gente tem a noite inteira pra fazer mais alguns rounds com esse corninho vendo.

O pior é que gostei da ideia. Meti naqueles peitos incríveis com ela mamando só a cabecinha quando chegava até lá em cima.

O estímulo dela gemendo e chupando era tanto que eu não ia me aguentar muito mesmo.

Quando ela começou a se contorcer no primeiro orgasmo da noite, resolvi que já era hora de atender ao desejo dela. Gozei forte nos peitos e na boca daquela safada na maior pressão. Jorrei com força.

Tinha até esquecido que meu melhor amigo tava vendo, até escutar ele dar um berro!

— AAAAAH!

O filho da puta gozou junto em ver a namorada sendo esporrada.

Pra não perder o ritmo nem o clima, já desci com tudo, ergui a saia da Márcia e comecei a chupar aquela bucetinha peluda e toda babada.

Já que ela queria tanto me dar, não ia ter descanso!

É, parecia que a noite ia ser longa e a putaria só tava começando. Mas outro dia conto mais como eu meti na namorada do meu melhor amigo.

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Conto erótico: Anal na quarentena com a ruiva do Tinder

E aí, meus bons! Mais um mês que se passou e nada do isolamento social acabar de vez. Isso só me dá ainda mais saudades daquela minha escapada da quarentena que contei no último conto erótico.

Mas se você bem se lembra, depois da gente transar antes mesmo de jantar a noite ainda não tinha acabado. Na verdade, o prato principal tava pra um pouco mais tarde. Então vem comigo para saber tudo o que aconteceu depois.

Anal na quarentena com a ruiva do Tinder

por Denis R

Eu tava cansado! Depois de gozar na bunda da Deborah e ver ela tendo dois orgasmos quase seguidos, o cansaço bateu com força.

Até porque eu já tava há um tempo sem transar por causa da quarentena. O preparo físico dá aquela piorada.

Fiquei prostrado enquanto ela tomava o banho. Tava doido de vontade de invadir o banheiro e dar aquele meteco no chuveiro, mas meu corpo não tava aguentando. Eu precisava dar uma recuperada, e aposto que ela também.

Insaciável, dava pra ver que ela também sentiu o baque da foda intensa que a gente deu. Ver aquela ruiva escultural só de toalha com o cabelo molhado me deu o maior tesão.

— Vamos jantar? — sugeri.

— Mas você não vai me deixar nem me arrumar? — ela respondeu.

— Sério, você tá a maior delícia do jeito que tá agora.

Ela deu uma risadinha. Deu pra ver que topou na hora.

Fui para a cozinha com o meu roupão, me sentindo o próprio dono da mansão Playboy. Afinal, a Deborah parecia mesmo uma coelhinha, daquelas que merece capa de revista.

Liguei o forno de novo e torci para a lasanha continuar gostosa. Enquanto isso, ela se sentou no sofá da sala, só de toalha.

Para me provocar, ainda deu uma cruzada de perna quando eu passei. Que safada!

Servi mais um vinho.

O papo antes do jantar tava cheio de malícia. Mais do que pela comida, a gente tava ali para dar um tempo para recuperar.

A garrafa de vinho acabou que a gente nem viu e o forno apitou logo em seguida.

Chamei a Deborah para a sala de jantar, servi os pratos e acendi as velas.

— Denis, vou te avisar de uma vez. A lasanha está linda, mas não vou comer muito. Quero fazer uma coisinha daqui a pouco.

— Eu entendo e concordo.

Pensando bem, lasanha não tinha sido uma escolha tão inteligente para um jantar que terminaria em sexo. Mas é a minha especialidade, o que posso fazer.

Nos sentamos, servi mais um vinho e logo senti.

Como se não estivesse fazendo nada e comendo com a maior calma, senti algo roçando na minha cueca. Não tinha dúvida, era o pezinho daquela safada.

Ela acariciava o meu pau com o pé enquanto ganhava um tempo e comia alguma coisinha. Logo a brincadeira virou uma penheta por baixo da mesa. Eu já tava de pau duraço de novo.

Essa gata sabia como me enlouquecer.

Não deu tempo nem de terminar os pratos e a gente já estava se pegando de novo.

Meu corpo não conseguia ficar longe do dela, a gente causava o maior atrito e dava pra sentir cada gemidinho que ela segurava durante os beijos.

Coloquei minha mão na bocetinha dela. E adivinha? Sim, já tava toda meladinha de novo.

A gente foi para o sofá da sala. Nos beijamos, fui descendo até lá. Tava tão perto que, apesar de depilada, dava para ver que os pelinhos ruivos dali eram 100% naturais.

— Mais cedo você não me deixou fazer uma coisinha.

Chupei ela bem gostoso. Abusei daquele grelo sensacional. Lambi, cheirei, suguei, beijei, sacudi. Fiz de tudo um pouco enquanto ela enlouquecia de tesão.

O orgasmo veio logo. Mas mesmo depois de ela gozar, eu não parei. Continuei chupando e batendo uma. Queria destruir aquela safada.

Mas antes mesmo de eu chegar perto de gozar, ela teve outro clímax.

— Vai, mete em mim logo que eu sei que você tá a fim.

Deitei no sofá e falei:

— Agora você vai ter que trabalhar.

Ela entendeu. Veio por cima de mim e começou a quicar loucamente. Que cena maravilhosa ver o corpo da ruiva se contorcendo todo enquanto sentava no meu pau.

Enquanto isso, ela esfregava seu grelinho sem parar. E voltou a berrar daquele jeito.

— Ai, Denis!

Acho que o prédio inteiro ficou sabendo o meu nome por causa desse escândalo. E com certeza valeu a pena.

De repente, silêncio. A Deborah começou a se tremer toda e caiu pro lado. Ficou uns bons segundos sentindo aquilo. Foi um lindo e assustador orgasmo.

Ela me contou que nunca tinha gozado assim antes.

— Denis, você não terminou, não é mesmo?

Pior que ainda não tinha, mas tava tudo bem. Deu pra ver que ela tava destruída pelo prazer.

— Eu sempre quis experimentar uma coisa.

De repente, essa ruiva sensacional e insaciável arrebitou sua bela raba para mim, se apoiou de cabeça no piso e falou:

— Come meu cu, vai!

Só podia ser sacanagem. Só podia ser um sonho. Que noite! Ainda mais depois de tanto tempo de quarentena.

Troquei a camisinha, caprichei no lubrificante e lá fui eu, explorar o que nenhum homem tinha adentrado.

Como era apertadinho aquele cuzinho. Foi difícil de entrar só a cabecinha.

Deu pra ver que estava doendo um pouco, mas ela não reclamou em nenhum momento. Também não gemeu.

Era um momento sublime, mas silencioso.

Penetrei.

Parecia que ia ser bom só pra mim, já estava pensando em desistir e dar uma gozada final para a Deborah.

Mas no primeiro vai e vem, surgiu aquele “vai, Denis!” que eu ouvi tanto durante a noite toda.

Ela tava entrando no clima. Logo no primeiro anal, já conseguiu sentir prazer.

Para multiplicar, claro que a mão dela não saia do clitóris. E lá fui eu, meti com cuidado mas com velocidade nela.

A cada estocada era uma arfada de prazer. Eu não tava mais me aguentando quando ela perguntou. Gritando:

— VOCÊ JÁ TÁ GOZANDO?

Levei até um susto.

— DIZ QUE SIM, PORQUE QUERO GOZAR JUNTO AGORA!

Com isso, a metida seguinte já veio com a jorrada. Ao mesmo tempo, deu para sentir o berro dela de mais um orgasmo nessa noite.

Nos deitamos ali no chão da sala mesmo, onde tinha rolado o anal maravilhoso, para nos recuperar.

Eu só acordei de manhã. Ela ainda estava dormindo, exausta.

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Conto erótico: Dando uma escapada da quarentena com a ruiva do Tinder

Fala, meus camaradas! A quarentena tá dura, né? Por aqui também não foi fácil. Mas tenho um conto erótico maneiro para dar aquela animada.

Dando uma escapadinha da quarentena com a ruiva do Tinder

por Denis R

Hoje eu vou te contar um caso muito recente. Que, inclusive, aconteceu nesse último fim de semana.

Vou te falar que não recomendo ninguém a fazer o mesmo, mas simplesmente não deu para aguentar. Você entende, não é mesmo? Mas vamos à história, então.

Quando começou a quarentena, voltei logo pro Tinder. Afinal, com todas as gatas em casa, era a oportunidade de dar uma renovada nos contatinhos.

Lá em março ninguém imaginava o quanto o isolamento ia durar. E um dos meus primeiros matches foi com uma gata espetacular chamada Deborah.

Cabelo pintado de ruivo, olhos verdes, boca provocante e um corpo que parecia bem gostosinho. A gente logo trocou o whatsapp e começou o papo.

A conversa sempre fluía, os gostos pareciam iguais e, conforme os meses foram passando, o tesão foi só aumentando.

A gente mandava nudes, áudios de putaria e chegou a fazer uma videochamada para transar. Só que com 3 meses nessa ousadia toda, eu já tava subindo pelas paredes.

Os casos aqui na cidade já não eram altos e tinha algumas semanas que tudo reabriu. Mas eu tava concentrado em manter a quarentena, saindo só para trabalhar.

Ela tava em casa, também cumprindo tudo. Só que num pico de tesão, soltei a sugestão: “e se a gente se ver nesse fds?”

Achei que ela ia negar, mas a Deborah mandou um: “eu tooopo!”

Não acreditei. Era hora de planejar tudo bem direitinho.

Ia buscar ela de carro na portaria do prédio e levar direto lá em casa. Jantarzinho e pronto, hora da diversão.

Afinal, ainda não tá na hora de sair, não é mesmo? Fiquei em dúvida se devia furar a quarentena, mesmo depois dela ter animado, mas aí já era tarde demais para desistir.

Chegou o dia. Ela tava de máscara, mas eu já conhecia aquele rostinho que tava nas minhas conversas do whatsapp de todo dia.

O que eu não esperava era aquele corpaço. Os nudes que ela mandavam já eram de outro mundo, claro. Mas sempre dava para valorizar na fotos.

De blusinha branca bem decotada e saia marcando, deu para ver que a ruiva era uma baita de uma rabuda e tinha uns peitos naturais de outro mundo, além de uma bela cinturinha de pilão.

Ela entrou no carro meio tímida e a gente foi trocando ideia até chegar lá no apartamento. O difícil foi manter os olhos na rua com o espetáculo de mulher que tava do meu lado.

A gente entrou, ela foi ao banheiro para lavar as mãos, eu coloquei a lasanha no forno, servi um vinho tinto e botei a playlist romântica na caixinha de som.

Secamos a garrafa antes mesmo da massa ficar pronta. Os beijos esquentaram, meu pau tava pulsando e quando encostei na calcinha da Deborah, já tava molhada.

O tesão dos dois depois de 3 meses de quarentena era intenso. A gente nem pensou, só queria se pegar. Desliguei o forno e levei ela pra cama.

Meu medo era só terminar tudo rápido demais por conta da seca forçada.

Só que deu pra perceber que ela tava no clima para dar uma foda intensa também.

Arranquei aquela roupa e tudo que eu esperava quando a vi na frente do prédio se tornou uma realidade melhor ainda. Branquinha, o corpo parecia ter sido esculpido em carrara.

Os seios naturais eram enormes, durinhos e rosados. A curva do bumbum era super-acentuada. Ela resolveu deixar um caminho da felicidade na pepeca. Ao contrário do cabelo ruivo, era castanho escuro. Safada!

Tava pronto pra cair de boca naquela xoxota quando ela olhou nos meus olhos e falou:

— Não me vem com preliminar, passei muito tempo sem transar. Me come, Denis!

Aquele desejo era uma ordem. Arranquei as calças, peguei uma camisinha na mesa de cabeceira e soquei a rola na Deborah, do jeitinho que ela queria.

Começamos no papai e mamãe, mas ela logo ergue as pernas e virou um frango assado. Tava hipnotizado com aqueles peitos balançando e ela gemendo com o prazer.

Nunca vi uma gata gozar tão rápido! O negócio tava frenético e ela tava precisando da minha rola.

Sentindo que ela chegou lá, a Deborah falou: “calma, tamo só começando” e ficou de quatro pra mim.

Entendi logo o que ela queria e enfiei de novo. Só que a posição tava gostosa demais e era eu que não tava me aguentando.

Ela começou a bater uma siririca enquanto eu metia por trás e começou a gemer alto.

Só pensei: “fodeu, meus vizinhos vão reclamar”. Mas que se dane, não são os vizinhos que tão comendo essa ruiva sensacional depois de 3 meses sem meter.

Continuei descendo a madeirada na danada com ela gemendo, gemendo, gemendo. Ela berrava mesmo.

— Ai, Denis! Ai, Denis! Ai, Denis!

Eu não sabia como tinha aguentado tanto tempo. Aqueles 5 minutos tavam parecendo uma eternidade, mas tavam sendo um dos melhores momentos da minha vida.

— Me fode, me fode, me fode!

E lá tava ela gozando de novo antes de mim. Que safada!

Tirei o pinto dela enquanto ela continuou a siririca e arranquei a camisinha. Ela continuou se tremendo toda no orgasmo.

Não precisei de muito, uma ou duas batidas e gozei em cima da bunda dessa safada.

— Ai, que delícia a sua porra quentinha na minha bunda, Denis!

Meu deus, ela era bandida demais. Um pouquinho de prazer e a danadinha falava igual uma puta.

O cansaço tava forte, mas o tesão também. Precisava de um tempinho para me recuperar, então perguntei:

— Vamos jantar?

A Deobrah só respondeu: “claro, vai pondo a mesa enquanto eu tomo um banho”. Ela me pediu uma toalha e saiu com aquela bunda de outro mundo pingando em direção ao banheiro.

A noite prometia! O primeiro round foi espetacular. Mas o segundo round, meus amigos… Deixo pra contar outro dia.

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Conto erótico: Comendo a tia no quarto da minha mãe

Fala, galera! Beleza? Denis R de volta aqui na área. Pois é, contei do boquete da tia Stefany outro dia no churrasco da família, mas não disse ainda o que rolou depois.

Se você ainda não viu, então dá uma olhada lá como o meu churrasco em família terminou em putaria

Pois é, tenho saudade só de lembrar da segunda parte da história. Nunca vou esquecer o que rolou, foi uma das coisas mais excitantes da minha vida. Então segue comigo porque tenho certeza que você vai curtir também.

Comendo a tia novinha no quarto da minha mãe, Conto erótico por Denis R

Bom, lá estava eu, depois de uma gozada maravilhosa na boquinha da minha tia que deu um sabor todo diferente ao churrasco. 

Como o tesão ainda não tinha acabado, ainda mais de ficar lembrando aquela gostosa botando o biquíni e me chamando pra um segundo round mais tarde, fiquei lá no salão de festas em reforma esperando a ereção dar uma abaixada.

Mil coisas rolando na minha cabeça, mas principalmente o que eu ia fazer mais tarde. Como que eu ia arranjar um jeito de pegar a tia Stefany de novo.

Era finalzinho de tarde, voltei ao churrasco pra dar aquela disfarçada.

— Onde que você tava, cara? — perguntou um primo assim que me viu.

— Po, precisava dar uma descansada. Acabei cochilando mais que queria.

Comi mais umas carnes, troquei ideia com a galera e arranjei um motivo pra meter o pé.

Fiquei até com medo de perguntar da tia Stefany pro pessoal, não queria levantar suspeitas. Mas fiquei sabendo que ela mandou uma mensagem avisando que precisava ajudar uma amiga, ou qualquer coisa assim, e foi embora.

O problema é que, na minha pressa em ir embora, esqueci completamente de arranjar um pretexto pra ir na casa do vô de noite. Era lá que a minha tia gostosa tava me chamando e queria me ver mais tarde.

Cheguei em casa umas 20h e não sabia que horas era o mais tarde da tia. 

Tinha acabado de tomar banho e me arrumar lá na casa dos meus pais quando vi os dois chegar. Não deu pra escapar, eles me viram todo arrumado e perguntaram qual era a boa da noite.

Claro que eu não podia contar, tava na ânsia de ir ver a tia, mas precisei fazer uma sala com os velhos antes de me mandar. Falei que precisava passar na casa do vô pra pegar um negócio antes de dar o meu rolê.

Atravessei a cidade e cheguei lá bem tarde, depois da hora que ele dorme. Tava andando até a campainha e nem sabia se devia tocar.

Mas vi a luz de uma janela acender e a minha tia acenar. Ela fez sinal pra eu esperar um pouco. Claro que obedeci.

Logo, ela tava ali. Vestidinho tubinho preto, ressaltando aqueles peitos deliciosos. De frente já dava pra ver a marca da calcinha, fiquei só imaginando como estaria naquela raba.

Ela falou:

— Você demorou!

— Foi mal, não consegui desenrolar antes.

— Tudo bem, foi até melhor. Tá todo mundo dormindo, quer entrar?

— Pera, a gente não vai sair. Você tá aí toda gost… toda arrumada e não quer aproveitar a noite.

— Claro que eu quero, mas agora que todo mundo apagou, dá pra fazer uma coisa diferente. Vem, Denis!

Fui. Claro que fui.

Ela virou pra passar pelo jardim da frente e com a luz que vinha do chão finalmente vi aquela bunda. Tava ainda melhor do que eu imaginava.

Entrei na casa e ela já chegou com a mão no meu pau e me tascou um beijo.

— O bom deles terem dormido é que eu não preciso pagar o motel pra pegar esse meu sobrinho safado— ela disse.

Meu pau já tava pulsando.

— Pera, a gente vai transar aqui?

— Não, tenho um lugar melhor. Deixa só eu curtir um pouco essa sala.

A safada da minha tia tava excitada de fazer uma putaria na casa dos pais dela! Quem diria?

A gente se pegou gostoso demais, por um bocado de tempo. Deu pra sentir a calcinha molhada dela mesmo sem tirar a calça jeans. Tava escuro, mas eu tinha certeza que ficou a marca ali.

— Bora, Denis, eu não tô aguentando. Bora subir.

Ela me levou até um quarto de menina, todo rosinha.

— Sabia que esse era o quarto da sua mãe antes de ser o meu?

Eu sabia, a mãe já tinha contado que assim que se casou com o papai ela deixou o quarto pra Stefany. Só nunca imaginei que eu ia, um dia, trepar ali com uma gostosa.

Não com uma gostosa qualquer, com a minha tia gostosa.

— Sim, tô ligado!

— E tem problema pra você?

— Claro que não, ti… Quero dizer, Stefany.

— Muito bom! O garoto tá bem treinado.

Ela me empurrou na cama e aumentou a intensidade dos amassos.

— Mais cedo, eu te fiz um boquete. Agora é hora de você retribuir à sua tia.

— Pensei que eu não pudesse te chamar assim.

— Você não pode, eu posso.

Que safada! Mas arranquei aquela calcinha encharcada de tesão e comecei a chupar a boceta da tia Stefany.

Nossa, que pepeca cheirosa! Nunca tinha sentido nada igual. Depiladinha nas laterais, mas com um matinho ralinho fazendo um verdadeiro caminho pra felicidade.

Lambi com pressão aquele clitóris, dava pra ver que ela tava se segurando pra não gritar. Mas no clímax, ela não se aguentou e soltou uma arfada mais alta de prazer enquanto se tremia inteira. Um orgasmo intenso e delicioso de ter dado.

Meu pau pulsava na cueca querendo entrar naquela bocetinha cheirosa.

Mas ela levantou rápido pra dar uma olhada na porta. Tava assustada, não queria ser pega no flagra, ainda mais comigo.

Só que continuava tudo apagado, nenhum sinal de ninguém acordado.

Ela virou a chave devagarinho e trancou a porta sem fazer barulho.

— Vem, garoto! Deixa eu te mostrar como se fode.

Ela já não ligava mais se alguém acordasse. Eu tava doido pra meter nessa safada.

Me jogou de costas na cama, pegou uma camisinha e botou com a boca no meu pau. Logo em seguida, começou a cavalgar com pressão. 

Ela ainda não tinha tirado o tubinho preto e resolveu cavalgar com a bunda na minha cara. Que visão maravilhosa!

Eu tava explodindo de tesão, mas já tinha gozado na boca dela mais cedo. Pra garantir que ia aguentar mais, ainda bati aquela bronha no banho.

Hoje a ideia era transar a noite inteira, se precisasse.

E como tava gostoso levar uma sentada da minha tia gostosa! Uns 10 minutos de cavalgada frenética, ela era uma puta duma gostosa preparada pra aguentar tanto tempo.

Até que ela gozou! Ainda bem, mais um pouquinho e era eu terminando o serviço.

— Po, Denis, eu queria te derrubar, mas deu pra ver que você veio preparado, hein? Mas, calma, esse é só início.

Não ia terminar a noite por ali, nem tinha conseguido ver ela toda pelada ainda.

Tirei a roupa e comecei a beijá-la. Precisava tirar aquele tubinho preto pra ver o corpo inteiro dela.

Mais cedo, ela ficou só com a parte de baixo do biquíni, agora faltava ver aqueles peitos balançando enquanto eu metia nela.

Ela tava apressada, queria gozar mais ainda, mas me deixou brincar.

Fui beijando e puxando ela pra perto do interruptor, na intenção de ver tudo aquilo.

A tia Stefany arrancou logo a roupa e meteu a mão no interruptor.

— Eu sei que você quer me ver, então olha, seu moleque safado.

Olhei aquilo e era ainda mais delicioso do que eu tinha sonhado. Puta que o pariu, que mulherão!

— Já que você gosta de meter de luz acesa, deixa eu acender o abajour.

Apagou a luz do teto, ficou de quatro na cama e alcançou a luminária do lado da cama. E continuou de quatro.

Não precisou falar mais nada, já sabia o que era pra fazer. Meti naquela pepeca gostosa por trás.

Ela ajudava no vai e vem, não parava de rebolar no meu pau. Mais uma gozada por conta do Denis aqui. Um desempenho pra não esquecer mais.

— Vem, já tá na hora de eu te recompensar. Tira essa camisinha e goza na minha bunda.

Topei, claro. Ver aquela bunda linda cheia da minha porra foi delicioso.

Ela só virou e falou: “vem dar uma descansadinha aqui com a tia, sei que você quer”.

— Mas e se alguém acordar?

— Relaxa, tenho um plano e acho que a gente vai dar sorte.

Deitei, a gente descansou um pouco e voltou pra mais um round. Foi assim a noite inteira.

De manhã, ela falou pra eu me vestir e pra descer. Ela pôs um roupão e foi pra sala comigo, a gente ficou conversando.

O vô desceu e fiquei cagado de medo, mas ela sem perder a compostura falou:

— Olha quem veio aqui, vô! O Denis.

— Fala, garoto! O que tá fazendo aqui tão cedo? Você nunca vem.

— Ele veio me ver, tinha me prometido um passeio pela cidade. Eu tava há tanto tempo fora, precisava o que tem de novo por aqui. Mas tô meio cansada, dormi pouco essa noite. Pode ficar pra outro dia?

— Claro, ti… Stefany.

— Pode me chamar de tia. Aqui tá o meu número, me liga qualquer dia desses.

— Com certeza, tia Stefany!

Fui embora depois dessa transa e mantive a tia Stefany como um contatinho por bastante tempo, até ela voltar pra Las Vegas.

Ela ainda me manda uns nudes de vez em quando e diz que tá me esperando por lá. Qualquer dia desses, eu vou…

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Opa, aqui é o Denis R de novo! Voltei pra contar a história de um churrasco de família que aconteceu há alguns anos atrás.

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Fazendo silêncio pra que meus sogros não percebessem a movimentação no corredor, cada um de nós três foi entrando no quarto ligeiro. E assim fomos para o quarto da minha namorada, Vanessa.

O quarto dela ainda tinha uma decoração mais delicada, coisas de unicórnio e alguns outros presentes que eu tinha dado em aniversários. Era naquele cenário que já tinha sido tão romântico que a putaria generalizada ia rolar.

Eu mal havia entrado no quarto, quando a minha namorada me jogou na parede. Me beijando forte, de um jeito que às vezes até sentindo falta. Ela tava com muita vontade e foi colocando minha mão dentro dela.

Foi aí que ouvimos Flávia se jogar na cama. E isso foi um chamado quase imediato para nós também ir para lá. Eu só conseguia pensar na sorte que tinha de pegar a irmã gêmea da minha namorada junto com ela.

Flávia puxou nossos braços encostando perto dela, olhando bem nos nossos olhos. Era quase como pedisse permissão para tudo que ia rolar por ali, e nós dois entramos de cabeça.

Quem negaria a putaria nesse ponto?

Beijei os peitos durinhos da minha cunhada, que ficaram com os bicos em pé logo de cara, enquanto eu batia uma siririca pra Vanessa. Elas estavam realmente entregues para aquele momento. Ficava o tempo todo pensando se em algum momento elas iriam se pegar também.

Meu pau tava durasso, pronto para meter nas irmãs gêmeas. Mas a prioridade foi começar pela minha namorada, e como sei que ela curte ser mandada quando o tesão bate, pedi para ela vir por cima.

Sentei perto dos travesseiros e Vanessa veio por cima. Ela tava úmida, pronta para sentar até o talo enquanto me beijava. Flávia ficou do lado com a mão no meu peito, tocava uma siririca enquanto esperava, sabia que a próxima vez era a dela.

Foi isso que eu fiz, comi minha namorada enquanto minha cunhada olhava e tocava uma siririca. Vanessa gemia, enquanto rebolava e deixava eu meter.

Foi aí que ela fez um sinal para Flávia chegar mais perto.

Vanessa colocou a mão da irmã dela no meu pau, o sorriso que se dividia entre um pouco de vergonha, mas mostrando que queria ver aquilo rolar. Em seguida, ela deu um selinho na Flávia e, então, aconteceu.

Flávia sentou, e como muitos caras sabem como é foder uma buceta diferente da namorada, foi um momento diferenciado. Ela foi devagarzinho, engolindo cada centímetro do meu pau.

Metia fundo na Flávia, que não parava de cavalgar com gosto, com os ombros para trás e os peitos empinadinhos.

Enquanto isso, meu dedo passava no clitóris da Vanessa e suspirando para não gemer. Flávia puxou a irmã para mais perto, e elas se pegaram forte. Um beijo descomunal, o que me deixou de cara.

Minha cunhadinha saiu do meu colo, só para isso. As duas começaram a me beijar juntas e passando a mão no meu pau, eu alternava a língua das irmãs gêmeas safadas. Ambas eram minhas aquela noite.

MEUS AMIGOS, aquela cena eu nunca vou esquecer. Minha gata estava topando tudo, foi tudo natural para elas se beijarem, enquanto eu voltava a foder a Vanessa.

Ela ficou de quatro, sem eu pedir, e isso já dizia muita coisa. Minha namorada estava completamente entregue para aquele momento, e eu tinha que aproveitar ao máximo.

Meti o pau, estocando forte uma vez atrás a outra, como fazia tempo que não fazia. Ela gemia se segurando, com a bucetinha molhada demais.

Nessa posição, deliciosamente com o rabo empinado para mim, a Vanessa também caiu de boca em um oral na Flávia. Outro momento que eu não fazia ideia que poderia acontecer.

Aquilo me deu ainda mais vontade, fui socando mais forte. Agora as duas estavam ganhando agrados, eu podia me divertir do meu jeito. Agarrei a bunda da minha namorada com as duas mãos e fui até o fim.

Ela tinha pequenos espasmos e eu já estava doido de tesão. Era difícil segurar depois da sessão de boquete e de ter conseguido meter nas duas irmãs.

Tirei o pau para fora e gozei em cima da bunda da Vanessa, as duas me olhando felizes com o resultado. Foi uma esporrada grossa que escorreu pela pele avermelhada, eu realmente tinha agarrado deixando marcas.

Estava pronto para continuar e ajudar a agradar as duas, mas um barulho no corredor nos conteve. Se os pais delas nos pegassem, eu estaria morto.

Cada um juntou uma peça de roupa e foi jogando para o outro, e em menos de quinze segundos estávamos vestidos.

Uma batida na porta.

– Ainda acordados? A televisão ainda tá alta na sala – falou minha sogra sem abrir nem uma fresta.

– A gente já desliga lá, mãe – falou Flávia, se segurando para não rir.

– Também já to indo pra casa, tia. Boa noite – falei.

Ela desejou boa noite para todos nós, e rimos baixo pelo flagra que quase aconteceu. Vanessa se escondeu embaixo da coberta, mostrando a timidez que eu tanto gostava, e eu e Flávia nos olhamos também sem graça.

Foi tranquilo, mais do que eu esperava, mas eu só rezava para ter novas chances.

Se vocês curtirem posso contar outras aventuras com a irmã gêmea da minha namorada, as minhas paixões secretas que aprenderam a dividir direitinho.

Abraço, Denis R.

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