Fala, meus camaradas! A quarentena tá dura, né? Por aqui também não foi fácil. Mas tenho um conto erótico maneiro para dar aquela animada.
Dando uma escapadinha da quarentena com a ruiva do Tinder
por Denis R
Hoje eu vou te contar um caso muito recente. Que, inclusive, aconteceu nesse último fim de semana.
Vou te falar que não recomendo ninguém a fazer o mesmo, mas simplesmente não deu para aguentar. Você entende, não é mesmo? Mas vamos à história, então.
Quando começou a quarentena, voltei logo pro Tinder. Afinal, com todas as gatas em casa, era a oportunidade de dar uma renovada nos contatinhos.
Lá em março ninguém imaginava o quanto o isolamento ia durar. E um dos meus primeiros matches foi com uma gata espetacular chamada Deborah.
Cabelo pintado de ruivo, olhos verdes, boca provocante e um corpo que parecia bem gostosinho. A gente logo trocou o whatsapp e começou o papo.
A conversa sempre fluía, os gostos pareciam iguais e, conforme os meses foram passando, o tesão foi só aumentando.
A gente mandava nudes, áudios de putaria e chegou a fazer uma videochamada para transar. Só que com 3 meses nessa ousadia toda, eu já tava subindo pelas paredes.
Os casos aqui na cidade já não eram altos e tinha algumas semanas que tudo reabriu. Mas eu tava concentrado em manter a quarentena, saindo só para trabalhar.
Ela tava em casa, também cumprindo tudo. Só que num pico de tesão, soltei a sugestão: “e se a gente se ver nesse fds?”
Achei que ela ia negar, mas a Deborah mandou um: “eu tooopo!”
Não acreditei. Era hora de planejar tudo bem direitinho.
Ia buscar ela de carro na portaria do prédio e levar direto lá em casa. Jantarzinho e pronto, hora da diversão.
Afinal, ainda não tá na hora de sair, não é mesmo? Fiquei em dúvida se devia furar a quarentena, mesmo depois dela ter animado, mas aí já era tarde demais para desistir.
Chegou o dia. Ela tava de máscara, mas eu já conhecia aquele rostinho que tava nas minhas conversas do whatsapp de todo dia.
O que eu não esperava era aquele corpaço. Os nudes que ela mandavam já eram de outro mundo, claro. Mas sempre dava para valorizar na fotos.
De blusinha branca bem decotada e saia marcando, deu para ver que a ruiva era uma baita de uma rabuda e tinha uns peitos naturais de outro mundo, além de uma bela cinturinha de pilão.
Ela entrou no carro meio tímida e a gente foi trocando ideia até chegar lá no apartamento. O difícil foi manter os olhos na rua com o espetáculo de mulher que tava do meu lado.
A gente entrou, ela foi ao banheiro para lavar as mãos, eu coloquei a lasanha no forno, servi um vinho tinto e botei a playlist romântica na caixinha de som.
Secamos a garrafa antes mesmo da massa ficar pronta. Os beijos esquentaram, meu pau tava pulsando e quando encostei na calcinha da Deborah, já tava molhada.
O tesão dos dois depois de 3 meses de quarentena era intenso. A gente nem pensou, só queria se pegar. Desliguei o forno e levei ela pra cama.
Meu medo era só terminar tudo rápido demais por conta da seca forçada.
Só que deu pra perceber que ela tava no clima para dar uma foda intensa também.
Arranquei aquela roupa e tudo que eu esperava quando a vi na frente do prédio se tornou uma realidade melhor ainda. Branquinha, o corpo parecia ter sido esculpido em carrara.
Os seios naturais eram enormes, durinhos e rosados. A curva do bumbum era super-acentuada. Ela resolveu deixar um caminho da felicidade na pepeca. Ao contrário do cabelo ruivo, era castanho escuro. Safada!
Tava pronto pra cair de boca naquela xoxota quando ela olhou nos meus olhos e falou:
— Não me vem com preliminar, passei muito tempo sem transar. Me come, Denis!
Aquele desejo era uma ordem. Arranquei as calças, peguei uma camisinha na mesa de cabeceira e soquei a rola na Deborah, do jeitinho que ela queria.
Começamos no papai e mamãe, mas ela logo ergue as pernas e virou um frango assado. Tava hipnotizado com aqueles peitos balançando e ela gemendo com o prazer.
Nunca vi uma gata gozar tão rápido! O negócio tava frenético e ela tava precisando da minha rola.
Sentindo que ela chegou lá, a Deborah falou: “calma, tamo só começando” e ficou de quatro pra mim.
Entendi logo o que ela queria e enfiei de novo. Só que a posição tava gostosa demais e era eu que não tava me aguentando.
Ela começou a bater uma siririca enquanto eu metia por trás e começou a gemer alto.
Só pensei: “fodeu, meus vizinhos vão reclamar”. Mas que se dane, não são os vizinhos que tão comendo essa ruiva sensacional depois de 3 meses sem meter.
Continuei descendo a madeirada na danada com ela gemendo, gemendo, gemendo. Ela berrava mesmo.
— Ai, Denis! Ai, Denis! Ai, Denis!
Eu não sabia como tinha aguentado tanto tempo. Aqueles 5 minutos tavam parecendo uma eternidade, mas tavam sendo um dos melhores momentos da minha vida.
— Me fode, me fode, me fode!
E lá tava ela gozando de novo antes de mim. Que safada!
Tirei o pinto dela enquanto ela continuou a siririca e arranquei a camisinha. Ela continuou se tremendo toda no orgasmo.
Não precisei de muito, uma ou duas batidas e gozei em cima da bunda dessa safada.
— Ai, que delícia a sua porra quentinha na minha bunda, Denis!
Meu deus, ela era bandida demais. Um pouquinho de prazer e a danadinha falava igual uma puta.
O cansaço tava forte, mas o tesão também. Precisava de um tempinho para me recuperar, então perguntei:
— Vamos jantar?
A Deobrah só respondeu: “claro, vai pondo a mesa enquanto eu tomo um banho”. Ela me pediu uma toalha e saiu com aquela bunda de outro mundo pingando em direção ao banheiro.
A noite prometia! O primeiro round foi espetacular. Mas o segundo round, meus amigos… Deixo pra contar outro dia.
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