Não é só em Westeros que os líderes precisam de muita estratégia. O mercado de trabalho tem brigas das grandes que podem ter inspirações em histórias como essas. Saiba como sobreviver ao mundo corporativo com lições de Daenerys, Cersei e Jon Snow.

Alerta: SPOILER

1. Informação é valiosa

Hora do Homem Guerra pelo trono 5 lições de Game of Thrones para liderança e negócios coorporativos

Cersei Lannister tem espiões, Daenerys Targaryen tem espiões. E isso conta muito para suas tomadas de decisões.

Cersei manteve crianças e mendigos, pessoas “invisíveis” dirigidas pelo seu tio Mão. Além de informações de lugares distantes cedidas pelo Banco de Ferro. Daenerys tem ao seu lado Tyrion Lannister, que tem conhecimento das estratégias de Cersei. Além de ter de seu lado (por ora) o maior informante de Westeros, Lorde Varys.

Jon Snow não tem espiões. Por outro lado, tem o erudito Samwell Tarly, que descobriu sobre jazidas de Vidro de Dragão e curou Mormont. Além das visões de Bran, trazendo perspectiva dos White Walkers e desvendando sua origem.

Assim como eles, é necessário você encontrar as informações privilegiadas para montar a melhor estratégia para sua empresa ou equipe. Estude, converse e se especialize naquilo que quer investir.

2. Suas origens e diferenças como trunfo

Todo bom líder sabe aproveitar os contras para catapultar sua presença na equipe. No seriado, os personagens que se deram bem tem isso em comum.

As jornadas dos vira-latas de Game of Thrones foram engrandecedoras. Seja o filho bastardo Jon, a esposa vendida Daenerys ou o anão Tyrion. Não só queridos pelo público, também se relacionam melhor com seus seguidores.

Histórias somam para o mundo corporativo, deixe que as experiências pessoais e da marca sejam uma qualidade ainda maior.

Tyrion reforça isso em bons diálogos sobre seu nanismo, quando revela que o resto do mundo não vai esquecer o que ele é. “Se usar isso como armadura, não poderão usar contra você”, aconselha.

3. Adaptação é essencial no jogo

Hora do Homem Guerra pelo trono 5 lições de Game of Thrones para liderança e negócios coorporativos Arya Sansa

Arya e Sansa Stark são, de formas opostas, flexíveis. Foi o que garantiu a sobrevivência delas após a fatídica morte de Ned Stark.

Durante as temporadas, Arya foi obrigada a viajar com um dos responsáveis pela morte do pai sem o velho conforto de Winterfell. Além disso passou por diversas provas para se juntar à confraria dos Homens Sem Face.

Sansa por sua vez, não tão reconhecida pelas próprias habilidades, usou sagacidade, força emocional e inteligência política. Ela sobrevive ao caos de Porto Real, à loucura da tia Lysa Arrys e ao sádico Ramsay Bolton. Só com resiliência se tornou uma das principais cabeças do Norte. Não é a toa que é listada pela Rolling Stone na 4ª posição do ranking de 40 melhores personagens de Game of Thrones.

Tudo que é bem pensado e flexível, muitas vezes até sob pressão, conta para evolução do seu negócio. Mudar é bom.

4. Liderança não é cruel

Os exemplos de liderança narcisista sobram no seriado, à la Realpolitik. Cersei Lannister, Joffrey Baratheon e Ramsay Bolton que trataram os subordinados com crueldade, perderam muito com isso.

Khal Drogo, Daenerys e Jon Snow são líderes fortes, mas também queridos pelos seus seguidores. Os três são vistos como merecedores de seu posto.

A mãe dos dragões dedicou parte da sua jornada em Astapor e Meereen para libertar civilizações de escravos. O bastardo de Winterfell se torna Lorde Comandante da Patrulha da Noite, conquista os “bárbaros” Selvagens e se torna Rei do Norte.

Isso se aplica tanto para colaboradores, quanto para os consumidores. Se eles se sentirem ganhando, é mais fácil vencer competidores.

5. Recursos necessários

Hora do Homem Guerra pelo trono 5 lições de Game of Thrones para liderança e negócios coorporativos Cersei estratégias

Mesmo com a posição mais vulnerável da 7ª temporada, Cersei trouxe uma lição importante. Ao atacar apenas parte do Sul, guardou recursos e esperou os inimigos serem movidos pela própria sede de vingança. É aquela velha história de que “escolher o que não fazer” te ajuda a se preparar para investir no mercado. Suas estratégias ainda incluíram reconquistar a confiança do Banco de Ferro.

Jon também não teve melhores recursos, por isso sua aliança com Daenerys foi essencial. Com isso teve acesso aos exércitos e dragões – além de matéria prima para confeccionar armas de Vidro de Dragão.

No mundo dos negócios, a principal lição é sacrificar ou juntar recursos, para assim decidir os campos certos para batalhar.

E, aí? Qual dica de Game of Thrones é mais aplicável no mercado, conta pra gente nos comentários.

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