“Como estou?”, ela perguntou com um sorriso ladino nos lábios, deu uma volta sobre os próprios calcanhares e esperou por minha resposta.

Segurando e puxando-a pela cintura grudei nossos corpos e pude ouvir um leve suspiro sair de seus lábios. “Está uma delícia”, sussurrei ao pé do ouvido dela, – como sempre – completei e senti seu corpo estremecer em meus braços.

Deixei um mordida no lóbulo de sua orelha e com um sorriso de lado soltei sua cintura e me coloquei a caminhar para a porta de casa, puxando-a pela mão.

“Pronta?”, perguntei enquanto fechava a porta e deixava meu olhar recair sobre aquela morena espetacular que sorria abertamente pra mim.

Que sorte a minha! Natália era uma morena da pele branquinha, cabelos pretos que iam até a altura de seus ombros, uma cinturinha sempre marcada por suas blusas e vestidos justos, uma bunda de respeito que também deixava qualquer jeans justa, peitinhos que cabiam na minha mão e uma safadeza sem igual.

Além de gostosa, ela também se entregava às casas de swing. O que mais eu precisava para ser o homem mais feliz do mundo? Em nossa cama ou nas camas compartilhadas entre vários casais ou então nos dark rooms e balanços eróticos que empinavam sua bunda para não um, mas vários, lá estava ela pronta para se deixar levar pelo prazer.

Não precisava de mais nada, mesmo ela achando que sim, porque no momento seguinte senti sua mão repousar em minha coxa e subir em direção a minha virilha. Olhei de lado e ela sorria, aquele sorriso encapetado de quando ela queria aprontar e eu conhecia bem.

Me concentrei em olhar pra frente e continuar o caminho que seguíamos enquanto afastava um pouco mais as coxas em um claro sinal de que ela podia avançar o quanto quisesse e não precisou muito tempo para ela entender.

Em menos de um segundo já abrira o zíper e botões de minha calça. De canto de olho a observei contornar os lábios com a língua e seu desejo estava implícito na forma que olhava para meu pau semi ereto que agora puxava para fora da cueca.

Natália fechou os dedos na base e começou a massageá-lo lentamente, subindo e descendo seus dedos em uma carícia que fazia a perna que eu segurava a embreagem tremer. Ela sabia o que fazer para que em menos de um minuto meu pau já estivesse em ponto de bala e mostrava isso sorrindo sacana.

“Tem alguém que ficou animadinho rápido”, ela sussurrou ladina em meu ouvido enquanto aumentava o movimento de seus dedos, subindo e descendo em minha ereção com maestria e me tirando um breve suspiro dos lábios entreabertos.

Minha vontade era fechar os olhos e me entregar ao trabalho que ela fazia tão bem, minha perna às vezes dava uma leve tremida, minha respiração já estava ficando entrecortada e o fato dela suspirar e soltar leves gemidos quando via algum arrepio em meu corpo, me tirava do sério.

Com a ponta do dedão ela circundava a glande já inchada e babada, deslizava a ponta do dedo na fenda e voltava a apertar a cabeça do meu pau, levando a mão novamente a sua base e repetindo isso uma, duas, três vezes.

E eu latejava sob seus dedos, ficando cada vez mais inchado e rígido, o que a levava a aumentar automaticamente a velocidade das estocadas que dava com sua mão. Passei a dar pequenos impulsos em meu quadril fodendo sua mão, desejando muito mais do que sentir ela me punhetando, queria sentir sua boca molhadinha em torno de meu membro, seu hálito quente e sua língua contornando minha glande e se abastecendo de meu pré-gozo.

Os pensamentos de ter seus lábios entorno de mim, de estocar em sua boca até sentir sua garganta fechar sobre a cabeça de meu pau, de meter até gozar em sua boquinha, dando-a toda a minha porra me levou um arrepiou pelo corpo todo e novamente a perna da embreagem falhou.

Levei meus olhos ao encostamento da BR onde nos encontrávamos e parei o carro, ligando o pisca alerta em seguida e ouvindo a risada de Natália ecoar.

“Achei que não fosse parar nunca, meu braço já está cansado…”, me provocou enquanto removia o cinto de segurança que ainda travava sua barriga. “E eu estou louca pra sentir seu gosto na minha boquinha”, terminou ela no meu ouvindo e gemeu.

Cachorra. Eu estava uma pilha de nervos, excitado pra porra e ela ainda queria papo?

Com os dedos em sua nuca puxei Natália e grudei nossos lábios em um beijo desesperado. Minha língua invadia sua boca e roubava os gemidos e suspiros que ela deixava escapar entre nossos lábios. Contornávamos os lábios um do outro com certa agressividade, metendo a língua pra dentro dela.

Um instante e a cachorra chupou minha língua do jeito que eu sabia que estava pronta para fazer com meu pau em breve e chega, eu já não aguentava mais.

Desgrudei nossas bocas com uma última mordida em seus lábios e ela sabia o que eu queria. Olhou para meu pau em mastro pra fora da calça, levantou os olhos sorrindo safada e deslizou a língua em torno dos lábios umedecendo-os de forma gulosa.

Estremeci enquanto ela descia o rosto em direção ao meu membro e, antes que pudesse pensar, ela já deslizava sua língua contornando minha glande. Desceu mais ainda os lábios e como se lambesse um picolé, deslizou a língua da base até cabeça inchada, contornando-a e voltando a descer.

Ela queria ir com calma, mas calma era o que eu não tinha no exato momento. Empurrei um pouco o quadril em direção aos seus lábios mandando um sinal para que ela entendesse a minha necessidade e, como sempre, ela sabia do que se tratava, fechando os lábios em O e lentamente deixando que meu falo penetrasse sua boca.

Molhada. Quente. Apertada. E gulosa, muito gulosa, porque já de cara me abocanhava por inteiro, levando meu pau a tocar sua garganta.

Segurei seus cabelos e gentilmente comecei a estocar em sua boca, sem ultrapassar os limites de seu conforto, ouvindo-a engasgar por breves segundos antes de me tirar da boca e voltar a afundar-se em meu pau com vontade.

Minha respiração já estava descompassada demais, ver a cabeça de Natália subir e descer em mim enquanto me chupava gostoso, sua bunda empinada no banco do passageiro, a saia caindo em direção ao tronco, deixando a mostra a calcinha minúscula que usava.

Tudo estava me tirando do sério e não demoraria muito a gozar, então deslizei minha mão pelas costas dela em direção a sua bunda, contornei o tecido rendado e minúsculo até encontrar sua bucetinha.

Só precisava ter certeza de uma coisa e sim, ela estava encharcada de tesão e se contorceu inteira quando sentiu meu dedo adentrar o tecido da calcinha e tocar em si.

O suficiente para novamente me meter até o fundo em sua garganta e voltar para a glande enquanto fechava as paredes das bochechas, prensando meu pau e me dando mais arrepios.

Passou a sugar somente a cabecinha deixando a língua contornar a fenda e rebolava em meu dedo que insistia em entrar em sua bucetinha molhada. Como eu queria fazê-la quicar em mim bem gostoso, sentir todo a sua cavidade molhada e quente se fechando em mim e deixá-la rebolando e gemendo e… e… e… com os pensamentos, estoquei dois dedos nela.

Natália gemeu ainda com meu pau em sua boca e a vibração fez com que eu sentisse o choque elétrico que meu cérebro mandava para meu ventre, dando os sinais de que estava pronto.

“Eu vo-vou…”, tentei falar entre gemidos e ela me interrompeu subindo o olhar safado e pedindo que eu gozasse em sua boquinha.

Foi o suficiente para a pressão em meu baixo ventre aumentar e uns espasmos deixarem meu corpo, junto de minha porra que ia parar em sua garganta em jatos. Ela continuou a me sugar e depois de me estocar uma última vez me liberando ao máximo em sua boca, ela lambeu meu pau inteirinho não deixando nenhuma gotinha do prazer que eu acabara de ter.

A cachorra subiu o rosto sorrindo, passando o língua entre os lábios inchados e me olhando nos olhos. Deixou um selinho na ponta de meu maxilar e voltou ao seu lugar, acertando o cinto e descansando a cabeça no acento do banco.

Eu ainda me recuperava do orgasmo, meu corpo ia aos poucos relaxando e minhas pernas ficando mais firmes para voltar à BR. Ela esperou pacientemente e quando estava pronto para dar a partida, falou:

“Agora acelera porque eu também quero gozar”.

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