Eu nunca fui a pessoa mais baladeira, sou quieto e discreto entre meus amigos. Mas uma boa festa às vezes não faz mal, até por conta da minha bem resolvida solterisse.
Ainda assim, o rolê daquela sexta-feira é o que sempre me tira da cama quando lembro. “Quem sabe eu tenho a mesma sorte”, penso.
Se toda festa fosse assim, eu seria o homem mais satisfeito de todos.
Conto Erótico Baile Funk: A morena do camarote
Naquele dia meu melhor amigo me ligou, insistindo para eu acompanhar ele em uma das festas mensais de uma balada do Rio de Janeiro. A temática era justo pra levar à pista o funk carioca que já tá cada dia mais em alta.
Chegando lá, já me impressionei com a variedade. Só na fila já estava lotado de mulheres de shortinho, desses modelos novos, todas muito gostosas. Era um paraíso de bunda e coxa que qualquer homem ficaria doido.
Em poucas horas de festa, com o grave batendo e as danças sensuais, foi quando eu vi ela. No camarote VIP, uma morena perfeitamente iluminada que se destacava das outras.
Ela tinha cabelo liso e grande, as curvas que só a natureza brasileira explica e cada peça de roupa valorizada.
Um shorts rosa que mostrava a polpa da bunda, um top branco que mostrava os peitos e as joias que balançavam em cada movimento. E que movimentos, ela era do tipo profissional. Em cada música tinha uma rebolada única, descendo até o chão e quicando direitinho.
Mas acima de tudo, de qualquer um da pista, ela olhava diretamente pra mim. Quando meu amigo reparou, já me puxou para eu não babar mais.
– Cara, aquela é a Vanessa! O segurança disse que quando ela pega um cara ‘pra Cristo’, é pra passar o resto do ano saciado.
Eu só concordei, e continuava embasbacado. A deusa inacessível rebolava olhando no meu olho, provocando.
Até que ele me puxou pro bar, convidando para tomar uma dose. Foi eu virar do copo e olhar para o lado, a Vanessa tava ali. Um sorriso de canto, um chamado para a malícia.
– Opa, já desceu? – perguntei com bom humor. E ela riu.
– Eu nunca te vi por aqui – disse ela, apoiando um pé em um enfeite do balcão – mas gostei da primeira impressão.
Não tinha mais muito papo que eu podia puxar. Então fui pro arriscado.
– Você é a Vanessa então – pela reação vi o estranhamento.
– Sou a Vanessa??? Já imagino o que você ouviu falar sobre mim – ela gargalha.
Antes de eu soltar uma risada constrangida, a boca dela já estava na minha. E aí, brother, eu tava no paraíso. O beijo, o perfume, o corpo volumoso junto ao meu.
E pra aproveitar mais ela me puxou para dentro de uma sala, logo ao lado do bar. Era um depósito dos funcionários que, pelo jeito, ela já conhecia bem.
Eu tirei o top dela, com os peitos durinhos na minha mão. A safada curtiu, gostou quando tomei conta de toda atitude dela. Daí fiz meu jogo também. Chupei os mamilos dela enquanto ela se jogava em uma mesa.
Abaixou o shorts pra mim e eu tava pronto para chupar aquela buceta deliciosa. Ela tava molhadinha, e gemia enquanto a música da festa estava abafada.
Eu não aguentei, tirei o pau para fora e meti. Segurando aquela cinturinha fina.
– Não é que o branquelo sabe o que faz? – disse sorrindo.
Meti com força na mina mais gostosa do mundo, fui até o fim. A mesa rangia a cada forçada, o cheiro de suor e putaria tomou conta do lugar.
Insaciável ela me jogou para uma cadeira ali perto, empurrando meu peito.
Ali mesmo que ela fez a sua arte, sentou no meu pau de um jeito que você só vê as atrizes mais safadas fazendo. Aquela raba batendo na minha coxa, ela gemendo e eu sem palavras.
Rebolava muito, agradando cada parte do meu pau que latejava. A gostosa sabia o que fazia e deixou eu estocar mais.
– Eu to perto de gozar – avisei.
Ela entendeu o pedido.
Saiu de cima, passando uma coxa depois a outra e ficando de joelho. Segurou o mastro e chupou até o fim, com aquela boca carnuda não tinha como aguentar. Era irresistível.
Esporrei naquela boquinha, foram jatos e jatos, muito mais do que o de sempre. Era tudo que queria e ela engoliu cada ml de porra. O último pingo que escorreu, Vanessa deu uma lambida me olhando.
– A fama precede? – disse antes de levantar, com um sorriso de menina.
– Oooooh se precede, Vanessa – enquanto juntávamos as roupas do chão.
– E qual é o seu nome, branquelo? Já pode voltar mais pra cá – convidou.
Desde então meu interesse pela vida de solteiro nunca foi a mesma. Pra minha morena eu sempre podia voltar.