Conto erótico: Boquete da minha namorada e a irmã gêmea dela

Opa, sou um dos novos contistas do site e vou contar uma das minhas primeiras aventuras sexuais mais doidas. Tudo isso aconteceu quando eu tinha 18 anos, nem imaginava que poderia foder minha namorada e a irmã gêmea dela.

Boquete da minha namorada e a irmã gêmea dela, conto erótico por Denis R

Já fazia um tempo que eu namorava a Vanessa, uma menina de 18 anos que tinha acabado de terminar o terceirão e passar em todos vestibulares que fez. Ela era linda, loirinha de olho claro, mas o corpo dela era o que mais chamava atenção.

Peitos durinhos, cinturinha fina e pra completar uma bunda redonda (e bem empinada). Ela tinha um corpasso espetacular mesmo, e mesmo com o jeito tímido, era ainda ótima de cama. Uma combinação perfeita.

Eu já conhecia bem a família da Vanessa, e tinha acabado de conquistar confiança suficiente pra poder dormir na cama com ela. O pai dela gostava de mim, a mãe já tinha me adotado como genrinho favorito e já tinha ficado bem próximo da irmã dela.

Sim, como já sabe só pelo título desse conto, a irmã da minha namorada era gêmea. Flávia era tão linda quanto a Vanessa e nas rodas dos meus amigos sempre rolava o assunto “qual delas é a mais gostosa?”.

Um empate histórico, confesso.

A única diferença era de personalidade, enquanto Vanessa era mais quietinha, Flavia era das meninas mais festeiras da cidade. Bem no estilão de novela, as loiras eram bem opostos.

E como eu disse, me aproximei bastante da Flávia, já que todos os programas a gente fazia junto. Até que ela começou a me abraçar na cintura mais que o normal, olhar diferente e mandar mensagens sempre. Tudo bem, não parecia segunda intenção, até aquele dia.

Fui assistir um filme na casa delas, acho que era aquele A Origem, estávamos nós três. Eu, Vanessa e Flávia, embaixo da coberta. Vanessa dormiu encostadinha em mim e o filme continuou.

Não demorou muito tempo pra eu sentir a perna da minha cunhada roçar em mim, sério. Eu sentia ela se aproximar com jeitinho, tentava não olhar ou reagir. Olhos no filme.

Senti a mão dela deslizar, travando com a textura do sofá e, nesses minutos tortuosos, meu pau já estava duro demais dentro da calça. Eu não sei quanto tempo aquilo durou, mas não conseguia mais prestar atenção no filme fazia tempo.

Até que aconteceu, a mão dela chegou na minha coxa. Eu estava de bermuda fina, tava marcando e latejando. Doido de tesão e preocupado com minha namorada dormindo tão perto.

Encarei ela tentando entender aquilo, a cara de safada já respondia tudo. Apontei pra Vanessa e a Flávia deu de ombros, passando a mão mais forte na minha perna. Até que ela pegou no meu pau por cima da roupa, enquanto olhava nos meus olhos.

Só com os lábios falou “É grande” e senti mais uma pontada no baixo ventre.

Ela segurava com vontade e eu já tava duro como um mastro. Deixando aquilo acontecer, logo no sofá dos meus sogros, com minha namorada dormindo ao lado.

Ela queria mais e lentamente abriu o zíper, foi rápido tirando ele pra fora enquanto alisava. Começou então a me masturbar mais forte, eu queria pedir pra ela parar, mas o sentimento de culpa só acabou quando algo ainda mais louco aconteceu.

Vanessa segurou o outro lado da minha perna, olhou por baixo da coberta e viu a cena toda.

– Vocês nem me esperaram!

Sim, ela disse com um baite sorriso no rosto. O semblante safado que fazia muito tempo que eu não via. Me deu um beijo de língua completamente entregue e ajudou a irmã a tirar a minha bermuda.

Revezaram em bater uma punheta pra mim. Vanessa caiu de boca no meu pau, enquanto minha cunhada me beijava com força. Dava pra ver que sempre quis isso e eu nunca tinha reparado.

Flavia tirou a blusa, mostrando os peitos que eram iguaizinhos aos da irmã. Pra não dizer completamente idênticos. Naquele escuro ficava até mais fácil confundir as duas.

Ela me deixou chupar os peitinhos dela e nisso o boquete que Vanessa me fazia estava caprichado. Babado de um jeito espetacular. Nesse momento eu já não conseguia acreditar.

A Vanessa terminou sua sessão e deu a vez para a irmã, que apresentou o boquete dela do melhor jeito. A loira quase clonada passava a língua devagar, batia uma punheta acompanhando a boca e soltava suspiros.

Aquelas duas realmente curtiam mamar e sabiam muito bem como fazer.

Minha namorada do lado olhava aquilo com naturalidade, inclusive ajudou a afastar o cabelo da irmã. Me beijava também, colocando minha mão dentro do seu pijama.

Tudo isso rolando embaixo do cobertor. Meus sogros estavam dormindo, mas ainda assim era um perigo que corríamos. Foi o que fez Vanessa a puxar e o convite me pegou de surpresa.

– Vamos pro quarto, é melhor – disse Vanessa e a irmã concordou.

Vanessa me deu a mão e eu atendi o chamado. Dava pra ver que irmãs gêmeas realmente sabem dividir.

Mas o resto eu deixo do “Fodi minha namorada e a irmã gêmea dela” para um próximo conto, abraço do Denis R.

Conto erótico no Hora do Homem

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