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Conto Erótico: A secretária do meu pai que me ensinou tudo

Então, faz algum tempo que quero contar minhas aventuras com as mulheres. Posso dizer que sempre tive muita sorte de ter as mais gatas e aqui no Hora do Homem posso contar essas histórias,

Meu nome é Carlos, sou empresário há 15 anos e o mundo corporativo me trouxe um “capitalismo selvagem” mais intenso que da maioria. Essa história é sobre quando comecei a trabalhar na empresa de meu pai, onde aprendi muito. Principalmente com a gostosa desse conto.

Conto Erótico: A secretária do meu pai

Como filho do chefão isso me dava uma posição de poder que, modéstia a parte, me coube bem a vida toda. No andar da presidência, o clima era diferente, a música ambiente e o cheiro de café eram as únicas sensações de vida para toda a aura de seriedade.

Em especial pela presença de seu braço direito, a secretária executiva que estava ao seu lado por 11 anos, Christina. Com essa atitude, conseguia ser autoridade máxima na ausência de meu pai – que na época viajava muito para eventos e reuniões.

Christina era a definição de profissionalismo e ainda assim tinha uma sensualidade misteriosa. Uma mulher de 35 anos, cabelo curto e escuro, óculos de armação fina e sempre usando roupas sociais. Ela tinha peitos grandes, a ponto de deixar os botões da camisa quase cedendo.

Mesmo sem nunca usar decote ou roupa curta, arrancava comentários dos funcionários. Era o desejo proibido de cada um do escritório e, no nosso andar, éramos só nós dois por horas a fio. O tipo de coisa que atiça qualquer cara que acaba de completar seus 18 anos.

– Bom dia, Carlos – cumprimentou.

– Bom dia, Chris – como ousava chamar para tentar intimidade, sempre respondido com um olhar por cima dos óculos. Ela parecia gostar.

– Hoje é dia de fechamento – fechou a cara sem brincadeiras, não era um bom dia.

Minha tarefa naquela tarde era ajudá-la com os relatórios do final do mês, eu levava as papeladas impressas para sua mesa. O estresse do prazo era evidente, definitivamente não era um dia para atrapalhar. Mas eu atrapalhei.

Na terceira leva de papéis foi quando tudo aconteceu. Bati na garrafa de água da mesa dela, molhando muito seu teclado e encharcando a camisa branca. A visão do paraíso.

Ela estourou. E se você já viu uma mulher ter seu trabalho estragado, sabe do que estou falando.

– Olha a bagunça que você fez! – gritou Christina.

Eu só conseguia olhar para aqueles peitos, meu pau respondeu de imediato. Posso me gabar bastante do tamanho dele, que sempre marcou na calça.

Constrangida, ela me empurrou, correndo para o banheiro.

– Você pode me ajudar? – chamou, com voz seca – Me alcança a toalha da gaveta?

Ela estava de costas sem a camisa, apenas com o sutiã. Falou quanto estava estressada e pediu desculpa pela reação.

– É comum eu descontar o stress nos outros, mas eu não pude deixar de reparar. É muito grande – pela primeira vez em anos vi ela tímida. Eu não podia acreditar, aquilo era longe de qualquer novinha que eu conquistei.

– Eu posso ajudar a relaxar, você quer? – meu pau só faltava pular para fora, pulsava.

Ela fechou os olhos, mergulhando a mão por cima da minha calça. Encheu a mão com vontade.

– Se contar para qualquer um, eu te mato, moleque – com fogo nos olhos. Foi aí que ela me puxou, jogando na cadeira.

Me beijava com vontade, como mulher de verdade. Pediu para eu abrir meu zíper, obedeci. Sem tempo para saltar para fora, ela já tinha engolido minha rola. Inteira.

Sugava, agarrando minhas coxas com as unhas. Christina estava ajoelhada de sutiã e me encarando, com muita vontade. Eu não resistia de tanto tesão no meio do escritório.

Ela era muito experiente, mais que qualquer uma. A safada aproveitou para chupar muito e eu já quase não me aguentava de vontade de gozar.

– Vai ficar quietinho e meter fundo, entendeu? – enquanto ela tirava o sutiã, soltando os peitos que sonhei por tanto tempo.

Era um dos dias mais quentes do verão, o ar-condicionado não deu conta. Nos beijando, tiramos as roupas. A saia justa cinza foi até o calcanhar e a calcinha vermelha acompanhou.

Sem demora eu já estava dentro dela, quentinha e muito molhada. Cada estocada que eu dava ela se contraía toda, se apoiando na mesa.

A gente suava, envoltos em um sexo animal. Ela era minha, a mulher mais desejada era inteira minha. Ela mordia os lábios para não gemer enquanto se segurava no meu braço.

– Eu quero sentir mais fundo, soca – disse, oferecendo mais.

Jogou a papelada de lado, virou de costas e se entregou mais uma vez. Uma bunda arredondada todinha virada para mim.

Pude enfiar cada centímetro e ela respondia pedindo mais, gulosa. Metia rápido e quase sem aguentar de tanto tesão.

Tirei o pau de dentro e perguntei onde ela queria, ela me chupou mais. Não precisava resposta nenhuma mesmo.

Estourei de porra, ela engoliu cada gota, de olho fechado. Se deliciando com o resultado do trabalho dela.

Respirou fundo e começou a se arrumar.

– Podemos desestressar todo final de mês? – ofereci.

– Eu estou sempre estressada, Moleque – Christina nunca brincava, e eu sorri satisfeito.

Ali que peguei gosto pelo trabalho, era só o começo.

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