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Reality show de gostosas: Tudo pela Fama, com Juliana Bonde

Imagina um BBB sem limites, misturado com os melhores momentos de gostosas no Domingo Legal e as gincanas de quando o Pânico era bom. Misturando reality show, mulher bonita e brincadeiras calientes, o que tá rolando e deu o que falar é o programa Tudo pela Fama, que ainda conta com a gata Juliana Bonde. Não conhece? Então vem saber tudo sobre ele!

O reality show

A parada do Tudo pela Fama é unir a gata da Juliana Bonde com mais um grupo de dançarinas gostosas para causar intriga, confusão, gincanas e momentos quentes. Nessa baita reunião de gostosas, a vocalista do Bonde do Forró fica confinada numa casa com as outras gatas que têm que lutar pela sobrevivência em provas quase eróticas.

Como se não bastasse, quem apresenta o programa é um coreógrafo malvado que tem uma baita rivalidade com todas as meninas. O cara é treta e as dançarinas ficam sempre boladas com o parceiro.

Closes e gincanas

Uma das principais coisas que torna o Tudo pela Fama e a tal da Mansão Bonde uma necessidade para qualquer homem assistir é o quanto eles lembram os programas mais clássicos da TV brasileira! É close na bunda e nos peitos o tempo inteiro, biquínis minúsculos, agarração e tudo que tem direito.

O que rola já no primeiro episódio

Logo de cara dá para ver que é um programa que mistura zoeira e putaria sem se levar nem um pouco a sério. O formato do reality já dá a graça com a Juliana Bonde se apresentando e contando o quanto ela gosta de acordar cedo. Em seguida, rola a galera se encontrando rapidinho e partindo para os quartos para mostrar todas as gostosas trocando de roupa.

Mas na parte que interessa e que dura o maior tempo possível, vem uma gincana incrível. As gostosas revivem uma brincadeira ao maior estilo Banheira do Gugu, mas ainda mais intensa. Isso porque na luta na lama das danadas é só a mulherada que entra. O que escapa de partes não é brincadeira!

Close Friends com proibidão

Como o programa é exibido no YouTube, por mais que seja exclusivo para maiores de 18 anos, tem muita coisa que ainda não pode ser exibida. Por isso, a produção resolveu soltar um Grupo Proibidão com todas as partes censuradas. 

Tanto no bombado Instagram da Juliana Bonde quanto no da Mansão Bonde rola de fazer a assinatura de R$ 34,90 para ver o que é pesado demais até pra passar no apelativo programa.

Curtiu ver essa nova casa das gostosas com a Juliana Bonde? Já tá querendo maratonar os episódios, né? Então chega mais nos comentários, conta o que você achou e aproveita pra ver muito mais conteúdo sacana aqui no Hora do Homem.

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Conto erótico: Gozei na namorada do meu melhor amigo

Fala, meus camaradas leitores do Hora do Homem! Quarentena tá osso, né? Tive a sorte de encontrar aquela ruiva safada da última vez, mas tenho que admitir, não tá fácil.

O tempo tá sobrando e acabei lembrando de uma história do tempo da faculdade que nunca tinha contado antes e preciso compartilhar. Essa foi foda!

Gozei na namorada do meu melhor amigo da facul com ele olhando, por Denis R

Essa história foi muito louca! Eu mesmo nem sei como tudo isso rolou, mas foi uma das paradas mais malucas da minha vida.

Um dos maiores brothers da minha vida foi o Claudinho. Atualmente ele tá casado e morando na Alemanha e a gente acabou perdendo um pouco de contato.

Meu parceiro desde o colégio, do meu 3º ano do colegial até o final da faculdade (a gente fez o mesmo curso) eu e ele estávamos sempre dando todos os rolês juntos. Choppada, festinha, balada, boteco… O Claudinho era meu parceiro de copo.

Teve uma época que ele ficou todo apaixonadinho por uma tal de Márcia. A Márcia era meio gótica, mas dançava funk até o chão em toda festinha depois de tomar umas.

Sempre de meia-calça arrastão, dava pra ver que ela tinha belas pernas. E as minissaias dela eram sensacionais também. Mas os peitos daquela morena branquelinha eram uma coisa de outro munda.

Não que eu ficasse tarando a namorada do meu brother, mas depois que eu conheci melhor a Márcia eu nunca mais esqueci.

Deu pra ver porque o Claudinho se apaixonou.

Mas os dois viviam brigando. Era treta toda vez, vexame em festa, ele afogando a tristeza no copo, uma coisa de maluco.

Parecia até que o Claudinho curtia sofrer pela Márcia.

Por causa de uma dessas brigas, o Claudinho não foi com a gente num desses jogos universitários. E você sabe como são esses eventos, né? Putaria na certa

Percebi que a Márcia não parava de me encarar. Ela tava querendo. Mas eu nunca ia fazer isso com meu brother. Tem que respeitar.

Curti as festinhas, nem lembro quem ganhou o quê e voltei pra casa. Nisso, acabei falando com o Claudinho da Márcia pra não me comprometer.

— É, eu tô ligado! Valeu por contar.

Ficou por isso mesmo, eles voltaram e passou uns 10 dias.

Nisso, o Claudinho me chamou pra tomar uma. Quando cheguei, tava ele e a Márcia lá. Mais ninguém.

Achei estranho, nunca tinha percebido antes, mas nunca tínhamos ficado só nós três em um rolê.

Fomos tomando algumas e vi as mesmas encaradas da Márcia pra mim. O Claudinho parecia não ligar nem um pouco. De vez em quando, até soltava uma risadinha.

Lá pelo quinto ou sexto chope, fui ao banheiro. No meio daquela mijada, o Claudinho chegou e veio falar comigo:

— Você já percebeu, né, meu amigo?

Fiz de desentendido.

— Nada, cara. O que que houve?

— Não se faz de burro, a Márcia tá querendo te dar.

— Que isso, Claudinho? Ela é tua namorada.

— Po, cara, quero te contar uma parada…

O Claudinho me contou que sempre teve um certo fetiche. Adorava a ideia da Márcia ficar com outros caras. Era por isso que, apesar das muitas puladas de cerca e de tudo mais, ele nunca terminava com ela.

Mas que, dessa vez, queria uma parada diferente. Ele queria ver.

Fiquei acuado, não sabia como reagir. Acabei perguntando:

— Ela topou?

— O que você acha?

Quando voltei, a Márcia pareceu ainda mais gata do que antes. Parece que deu uma valorizada no decote e eu até senti uma mordidinha de lábio quando viu nós dois voltando do banheiro.

Ela não perdeu tempo, fez um carinho do meu joelho até o meu pau por baixo da mesa e falou:

— O Claudinho te contou, né?

— Contou.

— E aí, tá a fim?

— Tá tudo bem, Claudinho? — perguntei.

— Tá tudo ótimo! — ele respondeu.

Ele tava confortável com a situação, pareceu até excitado. Eu também fiquei, não é todo dia que uma gostosa dessa cai do céu. Pareceu que tava se oferecendo pra mim.

Para testar o limite, resolvi dar um beijo nela ali na mesa do bar mesmo. Pra ver de qual é.

Fiquei meio de olho para ver se notava um clima ruim, se ele não gostou. Mas o safado do Claudinho pareceu que ficou de pau duro só de me ver pegando a mina dele em público.

Pedimos a saideira e fomos para o Táxi. O Claudinho abriu a porta traseira pra gente ficar lá atrás e sentou no carona.

Ele não parava de olhar no retrovisor.

— Tá tudo bem aí, amor? — ele perguntou.

— Tá tudo ótimo! — ela respondeu com um sorriso e pegou logo no meu pau.

Não sei se o taxista viu o que tava rolando. Eu tava tão excitado e com uns gorós na mente que só tava pensando na putaria que ia rolar. Mas ela já começou a me punhetar por baixo da calça jeans ali mesmo, aquela safada.

Quando saí do carro, parecia que o Claudinho tava com uma ereção tão forte quanto a minha. Dois paus pulsando por causa da mesma safada.

A gente chegou no apartamento do Claudinho já no clima.

— Eu quero só ver… — falou o Claudinho sentando num banquinho no canto do apartamento. O safado não ficou com a menor vergonha, já tava de pau pra fora querendo ver o que rolava.

Comecei a pegar a Márcia com pressão.

— Tá gostando de fazer seu melhor amigo de corno, é?

— Tô gostando é de te pegar.

Eu tava beijando a namorada do meu melhor amigo e meu pau já tava pulsando. Fui descendo por aquele pescocinho e descendo naquele decote do top de couro. Ela tava sem sutiã e os biquinhos já tavam pontudos.

— Tô doida pra te dar.

Mas antes eu queria fazer um negócio. Olhei pro Claudinho e ele tava com um sorriso de orelha a orelha. Então caí de boca naqueles peitos incríveis enquanto fui com a mão por baixa da minissaia.

Tava esperando encontrar uma calcinha molhada, mas acabei não encontrando calcinha nenhuma. Comecei a esfregar de levinho aquela bocetinha e ela já começou a gemer de prazer.

Siririquei ela mais um bocado, mas quando ela tava quase lá, me sugeriu:

— Já que você curte tanto os meus peitos, vem me fazer uma espanhola.

Arranquei as calças e comecei a dar uns balaços naquelas tetas incríveis.

— Acredita que o Claudinho nunca fez isso? Acredita que ele nunca meteu nos meus peitos?

Isso me excitou de uma maneira que nem imaginei.

A Márcia foi se masturbando e falou:

— Quero que você goze nos meus peitos!

Eu falei:

— Calma, a gente tá só começando.

Ela falou:

— Eu sei, é pra começar bem. Goza que a gente tem a noite inteira pra fazer mais alguns rounds com esse corninho vendo.

O pior é que gostei da ideia. Meti naqueles peitos incríveis com ela mamando só a cabecinha quando chegava até lá em cima.

O estímulo dela gemendo e chupando era tanto que eu não ia me aguentar muito mesmo.

Quando ela começou a se contorcer no primeiro orgasmo da noite, resolvi que já era hora de atender ao desejo dela. Gozei forte nos peitos e na boca daquela safada na maior pressão. Jorrei com força.

Tinha até esquecido que meu melhor amigo tava vendo, até escutar ele dar um berro!

— AAAAAH!

O filho da puta gozou junto em ver a namorada sendo esporrada.

Pra não perder o ritmo nem o clima, já desci com tudo, ergui a saia da Márcia e comecei a chupar aquela bucetinha peluda e toda babada.

Já que ela queria tanto me dar, não ia ter descanso!

É, parecia que a noite ia ser longa e a putaria só tava começando. Mas outro dia conto mais como eu meti na namorada do meu melhor amigo.

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Conto erótico: Anal na quarentena com a ruiva do Tinder

E aí, meus bons! Mais um mês que se passou e nada do isolamento social acabar de vez. Isso só me dá ainda mais saudades daquela minha escapada da quarentena que contei no último conto erótico.

Mas se você bem se lembra, depois da gente transar antes mesmo de jantar a noite ainda não tinha acabado. Na verdade, o prato principal tava pra um pouco mais tarde. Então vem comigo para saber tudo o que aconteceu depois.

Anal na quarentena com a ruiva do Tinder

por Denis R

Eu tava cansado! Depois de gozar na bunda da Deborah e ver ela tendo dois orgasmos quase seguidos, o cansaço bateu com força.

Até porque eu já tava há um tempo sem transar por causa da quarentena. O preparo físico dá aquela piorada.

Fiquei prostrado enquanto ela tomava o banho. Tava doido de vontade de invadir o banheiro e dar aquele meteco no chuveiro, mas meu corpo não tava aguentando. Eu precisava dar uma recuperada, e aposto que ela também.

Insaciável, dava pra ver que ela também sentiu o baque da foda intensa que a gente deu. Ver aquela ruiva escultural só de toalha com o cabelo molhado me deu o maior tesão.

— Vamos jantar? — sugeri.

— Mas você não vai me deixar nem me arrumar? — ela respondeu.

— Sério, você tá a maior delícia do jeito que tá agora.

Ela deu uma risadinha. Deu pra ver que topou na hora.

Fui para a cozinha com o meu roupão, me sentindo o próprio dono da mansão Playboy. Afinal, a Deborah parecia mesmo uma coelhinha, daquelas que merece capa de revista.

Liguei o forno de novo e torci para a lasanha continuar gostosa. Enquanto isso, ela se sentou no sofá da sala, só de toalha.

Para me provocar, ainda deu uma cruzada de perna quando eu passei. Que safada!

Servi mais um vinho.

O papo antes do jantar tava cheio de malícia. Mais do que pela comida, a gente tava ali para dar um tempo para recuperar.

A garrafa de vinho acabou que a gente nem viu e o forno apitou logo em seguida.

Chamei a Deborah para a sala de jantar, servi os pratos e acendi as velas.

— Denis, vou te avisar de uma vez. A lasanha está linda, mas não vou comer muito. Quero fazer uma coisinha daqui a pouco.

— Eu entendo e concordo.

Pensando bem, lasanha não tinha sido uma escolha tão inteligente para um jantar que terminaria em sexo. Mas é a minha especialidade, o que posso fazer.

Nos sentamos, servi mais um vinho e logo senti.

Como se não estivesse fazendo nada e comendo com a maior calma, senti algo roçando na minha cueca. Não tinha dúvida, era o pezinho daquela safada.

Ela acariciava o meu pau com o pé enquanto ganhava um tempo e comia alguma coisinha. Logo a brincadeira virou uma penheta por baixo da mesa. Eu já tava de pau duraço de novo.

Essa gata sabia como me enlouquecer.

Não deu tempo nem de terminar os pratos e a gente já estava se pegando de novo.

Meu corpo não conseguia ficar longe do dela, a gente causava o maior atrito e dava pra sentir cada gemidinho que ela segurava durante os beijos.

Coloquei minha mão na bocetinha dela. E adivinha? Sim, já tava toda meladinha de novo.

A gente foi para o sofá da sala. Nos beijamos, fui descendo até lá. Tava tão perto que, apesar de depilada, dava para ver que os pelinhos ruivos dali eram 100% naturais.

— Mais cedo você não me deixou fazer uma coisinha.

Chupei ela bem gostoso. Abusei daquele grelo sensacional. Lambi, cheirei, suguei, beijei, sacudi. Fiz de tudo um pouco enquanto ela enlouquecia de tesão.

O orgasmo veio logo. Mas mesmo depois de ela gozar, eu não parei. Continuei chupando e batendo uma. Queria destruir aquela safada.

Mas antes mesmo de eu chegar perto de gozar, ela teve outro clímax.

— Vai, mete em mim logo que eu sei que você tá a fim.

Deitei no sofá e falei:

— Agora você vai ter que trabalhar.

Ela entendeu. Veio por cima de mim e começou a quicar loucamente. Que cena maravilhosa ver o corpo da ruiva se contorcendo todo enquanto sentava no meu pau.

Enquanto isso, ela esfregava seu grelinho sem parar. E voltou a berrar daquele jeito.

— Ai, Denis!

Acho que o prédio inteiro ficou sabendo o meu nome por causa desse escândalo. E com certeza valeu a pena.

De repente, silêncio. A Deborah começou a se tremer toda e caiu pro lado. Ficou uns bons segundos sentindo aquilo. Foi um lindo e assustador orgasmo.

Ela me contou que nunca tinha gozado assim antes.

— Denis, você não terminou, não é mesmo?

Pior que ainda não tinha, mas tava tudo bem. Deu pra ver que ela tava destruída pelo prazer.

— Eu sempre quis experimentar uma coisa.

De repente, essa ruiva sensacional e insaciável arrebitou sua bela raba para mim, se apoiou de cabeça no piso e falou:

— Come meu cu, vai!

Só podia ser sacanagem. Só podia ser um sonho. Que noite! Ainda mais depois de tanto tempo de quarentena.

Troquei a camisinha, caprichei no lubrificante e lá fui eu, explorar o que nenhum homem tinha adentrado.

Como era apertadinho aquele cuzinho. Foi difícil de entrar só a cabecinha.

Deu pra ver que estava doendo um pouco, mas ela não reclamou em nenhum momento. Também não gemeu.

Era um momento sublime, mas silencioso.

Penetrei.

Parecia que ia ser bom só pra mim, já estava pensando em desistir e dar uma gozada final para a Deborah.

Mas no primeiro vai e vem, surgiu aquele “vai, Denis!” que eu ouvi tanto durante a noite toda.

Ela tava entrando no clima. Logo no primeiro anal, já conseguiu sentir prazer.

Para multiplicar, claro que a mão dela não saia do clitóris. E lá fui eu, meti com cuidado mas com velocidade nela.

A cada estocada era uma arfada de prazer. Eu não tava mais me aguentando quando ela perguntou. Gritando:

— VOCÊ JÁ TÁ GOZANDO?

Levei até um susto.

— DIZ QUE SIM, PORQUE QUERO GOZAR JUNTO AGORA!

Com isso, a metida seguinte já veio com a jorrada. Ao mesmo tempo, deu para sentir o berro dela de mais um orgasmo nessa noite.

Nos deitamos ali no chão da sala mesmo, onde tinha rolado o anal maravilhoso, para nos recuperar.

Eu só acordei de manhã. Ela ainda estava dormindo, exausta.

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As melhores cenas de 365 Dias, o softporn polonês da Netflix

Filmes com aquela dose de putaria sempre tem um poder de atração diferenciado. Quem é que não curte umas cenas mais ousadas, não é mesmo? É exatamente por isso que o tal do 365 Dias está fazendo tanto sucesso.

Afinal, não é todo dia que um filme polonês ganha fama no mundo inteiro. Polêmico e com uma trama bem complicada, alguns dizem que o filme glamouriza a violência sexual, outros dizem ser melhor do que 50 Tons de Cinza. No meio de tudo isso, o fato é que ninguém consegue parar de falar desse softporn.

Se você ainda não conhecia o filme e quer saber mais ou se quer escapar da história maluca e partir para o que interessa, trouxemos tudo o que você precisa sobre o 365 Dias.

Sobre o que é o filme 365 Dias?

Originalmente conhecido como 365 Dni em seu país de origem, o filme é um romance polonês baseado num livro de mesmo nome da autora Blanka Lipińska. Nele, você conhece uma jovem polonesa que se apaixona por um italiano bilionário.

O que você ainda não sabe é que o interesse romântico da protagonista é um mafioso que tem fetiche por dominação. Para piorar, ele sequestra a moça a fim de conquistá-la ao longo dos 365 dias.

No fim das contas, você já sabe o que vai rolar. Com essa trama baseada em erotismo em cima de uma baita síndrome de Estocolmo, não tinha como thriller polonês passar batido pelas críticas. Ainda assim, ele se tornou o filme mais assistido da Netflix nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Espanha e em Portugal.

As melhores cenas do 365 Dias

Mas deixando a trama bizarra de lado, todo mundo vê esse filme mais pelas cenas de putaria do que por qualquer outro motivo. Todo mundo quer ver a polaca pelada em cenas que vão muito além do que você tá acostumado para um 50 Tons de Cinza. 

Bom, se todo mundo pula a parte da história do pornô, nada mais normal do que partir logo pro que interessa no 365 Dias também. Veja aqui o que rola nesse soft porn que ficou famosão sem precisar deixar um filme de sacanagem no seu histórico da Netflix:

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Conto erótico: Dando uma escapada da quarentena com a ruiva do Tinder

Fala, meus camaradas! A quarentena tá dura, né? Por aqui também não foi fácil. Mas tenho um conto erótico maneiro para dar aquela animada.

Dando uma escapadinha da quarentena com a ruiva do Tinder

por Denis R

Hoje eu vou te contar um caso muito recente. Que, inclusive, aconteceu nesse último fim de semana.

Vou te falar que não recomendo ninguém a fazer o mesmo, mas simplesmente não deu para aguentar. Você entende, não é mesmo? Mas vamos à história, então.

Quando começou a quarentena, voltei logo pro Tinder. Afinal, com todas as gatas em casa, era a oportunidade de dar uma renovada nos contatinhos.

Lá em março ninguém imaginava o quanto o isolamento ia durar. E um dos meus primeiros matches foi com uma gata espetacular chamada Deborah.

Cabelo pintado de ruivo, olhos verdes, boca provocante e um corpo que parecia bem gostosinho. A gente logo trocou o whatsapp e começou o papo.

A conversa sempre fluía, os gostos pareciam iguais e, conforme os meses foram passando, o tesão foi só aumentando.

A gente mandava nudes, áudios de putaria e chegou a fazer uma videochamada para transar. Só que com 3 meses nessa ousadia toda, eu já tava subindo pelas paredes.

Os casos aqui na cidade já não eram altos e tinha algumas semanas que tudo reabriu. Mas eu tava concentrado em manter a quarentena, saindo só para trabalhar.

Ela tava em casa, também cumprindo tudo. Só que num pico de tesão, soltei a sugestão: “e se a gente se ver nesse fds?”

Achei que ela ia negar, mas a Deborah mandou um: “eu tooopo!”

Não acreditei. Era hora de planejar tudo bem direitinho.

Ia buscar ela de carro na portaria do prédio e levar direto lá em casa. Jantarzinho e pronto, hora da diversão.

Afinal, ainda não tá na hora de sair, não é mesmo? Fiquei em dúvida se devia furar a quarentena, mesmo depois dela ter animado, mas aí já era tarde demais para desistir.

Chegou o dia. Ela tava de máscara, mas eu já conhecia aquele rostinho que tava nas minhas conversas do whatsapp de todo dia.

O que eu não esperava era aquele corpaço. Os nudes que ela mandavam já eram de outro mundo, claro. Mas sempre dava para valorizar na fotos.

De blusinha branca bem decotada e saia marcando, deu para ver que a ruiva era uma baita de uma rabuda e tinha uns peitos naturais de outro mundo, além de uma bela cinturinha de pilão.

Ela entrou no carro meio tímida e a gente foi trocando ideia até chegar lá no apartamento. O difícil foi manter os olhos na rua com o espetáculo de mulher que tava do meu lado.

A gente entrou, ela foi ao banheiro para lavar as mãos, eu coloquei a lasanha no forno, servi um vinho tinto e botei a playlist romântica na caixinha de som.

Secamos a garrafa antes mesmo da massa ficar pronta. Os beijos esquentaram, meu pau tava pulsando e quando encostei na calcinha da Deborah, já tava molhada.

O tesão dos dois depois de 3 meses de quarentena era intenso. A gente nem pensou, só queria se pegar. Desliguei o forno e levei ela pra cama.

Meu medo era só terminar tudo rápido demais por conta da seca forçada.

Só que deu pra perceber que ela tava no clima para dar uma foda intensa também.

Arranquei aquela roupa e tudo que eu esperava quando a vi na frente do prédio se tornou uma realidade melhor ainda. Branquinha, o corpo parecia ter sido esculpido em carrara.

Os seios naturais eram enormes, durinhos e rosados. A curva do bumbum era super-acentuada. Ela resolveu deixar um caminho da felicidade na pepeca. Ao contrário do cabelo ruivo, era castanho escuro. Safada!

Tava pronto pra cair de boca naquela xoxota quando ela olhou nos meus olhos e falou:

— Não me vem com preliminar, passei muito tempo sem transar. Me come, Denis!

Aquele desejo era uma ordem. Arranquei as calças, peguei uma camisinha na mesa de cabeceira e soquei a rola na Deborah, do jeitinho que ela queria.

Começamos no papai e mamãe, mas ela logo ergue as pernas e virou um frango assado. Tava hipnotizado com aqueles peitos balançando e ela gemendo com o prazer.

Nunca vi uma gata gozar tão rápido! O negócio tava frenético e ela tava precisando da minha rola.

Sentindo que ela chegou lá, a Deborah falou: “calma, tamo só começando” e ficou de quatro pra mim.

Entendi logo o que ela queria e enfiei de novo. Só que a posição tava gostosa demais e era eu que não tava me aguentando.

Ela começou a bater uma siririca enquanto eu metia por trás e começou a gemer alto.

Só pensei: “fodeu, meus vizinhos vão reclamar”. Mas que se dane, não são os vizinhos que tão comendo essa ruiva sensacional depois de 3 meses sem meter.

Continuei descendo a madeirada na danada com ela gemendo, gemendo, gemendo. Ela berrava mesmo.

— Ai, Denis! Ai, Denis! Ai, Denis!

Eu não sabia como tinha aguentado tanto tempo. Aqueles 5 minutos tavam parecendo uma eternidade, mas tavam sendo um dos melhores momentos da minha vida.

— Me fode, me fode, me fode!

E lá tava ela gozando de novo antes de mim. Que safada!

Tirei o pinto dela enquanto ela continuou a siririca e arranquei a camisinha. Ela continuou se tremendo toda no orgasmo.

Não precisei de muito, uma ou duas batidas e gozei em cima da bunda dessa safada.

— Ai, que delícia a sua porra quentinha na minha bunda, Denis!

Meu deus, ela era bandida demais. Um pouquinho de prazer e a danadinha falava igual uma puta.

O cansaço tava forte, mas o tesão também. Precisava de um tempinho para me recuperar, então perguntei:

— Vamos jantar?

A Deobrah só respondeu: “claro, vai pondo a mesa enquanto eu tomo um banho”. Ela me pediu uma toalha e saiu com aquela bunda de outro mundo pingando em direção ao banheiro.

A noite prometia! O primeiro round foi espetacular. Mas o segundo round, meus amigos… Deixo pra contar outro dia.

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Canais do PornHub com pornôs fora do comum

Claro, a sacanagem de todo dia é boa demais. Mas às vezes bate aquela vontade de ousar, de ter algo diferente na putaria. Como existe um pornô para todos os estilos, é claro que existem canais do PornHub com um conteúdo para quem quer um negócio diferenciado.

Hoje você vai descobrir aqui com a gente onde precisa ir quando quiser pensar fora da caixinha quando o tema é vídeo de sexo e mulher pelada. Veja quais são os canais do PornHub que tem pornôs diferenciados.

Canais do PornHub com pornôs diferenciados

Muita sacanagem de um jeito que você nunca viu! Confira a nossa seleção:

5 – Grandmams

Na sua vida, você com certeza já ouviu falar de MILFs, as famosas mamães que a gente gostaria de comer. Esse canal já se trata sobre GILFs (Grandmothers I’d Like to Fuck), levando o conceito a outro nível. Ou seja, ele é especializado em vovozinhas fodendo com pressão.

4 – RyanCreamer

Um canal de vídeos amadores no PornHub em que o mais surpreende acontece: não rola putaria. Ryan Creamer é um ruivo sacana que brinca com todos os clichês do pornô. Ele entrega a pizza sem tirar a roupa e ter um pinto nela, ele desinfeta o sofá dos testes das audições, ele até mesmo vai pra cama com a Asa Akira e não faz nada. Isso, sim, é diferenciado.

3 – fap2it

Comer gostosas é um commodity nos sites de putaria e isso o fap2it faz muito bem. Mas a diferença está em que tipo de gostosa que ele faz isso. O modelo é um sommelier de masturbação e, principalmente, faz testes com várias Sex Dolls.

2 – Exposed Nurses

Quem é que nunca fantasiou com uma enfermeira gostosa? Ainda mais em um momento do mundo em que elas estão mais valorizadas do que nunca. Então a recomendação pra você que quer um pornô fora do comum e bem específico é ir no Exposed Nurses, um canal especializado em putaria com essas profissionais da saúde.

1 – Dancing Bear

Um dançarino estilo Clube das Mulheres se veste de urso, faz seu strip e come a mulherada. Pois é, só de descrever já dá para ter uma noção do bizarro desse canal diferenciado. mas só assistindo para saber mesmo o quanto o canal do Dancing Bear é fora do comum.

Gostou de ver os canais que tem um tipo de putaria bem diferenciado no PornHub? Então para ver tudo sobre sexo, entretenimento e prazer, cola com a gente aqui no Hora do Homem.

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